Apesar da violência armada que atinge bairros periféricos de Fortaleza, como o Bom Jardim, Messejana, Vicente Pinzón, Pajuçara, Vila Velha, Palmeiras, Jangurussu e a Barra do Ceará, os casos de latrocínio acontecem também em áreas consideradas nobres da Capital ou de interesse turístico.
No caso da empresária Marcela Montenegro, o palco da violência por ela sofrida aconteceu no Papicu, bairro de classe média alta da zona leste da Capital, mas que também é cercado por diversas favelas, de onde, geralmente, saem os responsáveis pelos crimes.
Temor
Assim também acontece em outro bairro nobre, vizinho ao Papicu. Trata-se do Dunas, onde residem pessoas abastadas. Em recente matéria, o Diário do Nordeste mostrou a intranquilidade vivida pelos moradores daquela área, que afirmam estar o tempo inteiro à mercê dos assaltos nos cruzamentos. Para obter um retrato fiel da criminalidade na Grande Fortaleza, já que as autoridades colocam dificuldades para tornarem públicas as suas estatísticas, o Diário tem feito, por conta própria, um acompanhamento dos casos de homicídio.
Este trabalho tem permitido ao jornal fazer um mapeamento das áreas de maior incidência de crimes contra a vida. O mapa dos homicídios também pode ser acessado pelos leitores na internet, através do site do www.diariodonordeste.com.br
Os pontos marcados no mapa representam, cada um deles, um caso de homicídio verificado desde o dia 1º de janeiro, com informações sobre a identificação da vítima, o local onde ocorreu o fato, data e hora, e até a arma empregada.
No caso da empresária Marcela Montenegro, o palco da violência por ela sofrida aconteceu no Papicu, bairro de classe média alta da zona leste da Capital, mas que também é cercado por diversas favelas, de onde, geralmente, saem os responsáveis pelos crimes.
Temor
Assim também acontece em outro bairro nobre, vizinho ao Papicu. Trata-se do Dunas, onde residem pessoas abastadas. Em recente matéria, o Diário do Nordeste mostrou a intranquilidade vivida pelos moradores daquela área, que afirmam estar o tempo inteiro à mercê dos assaltos nos cruzamentos. Para obter um retrato fiel da criminalidade na Grande Fortaleza, já que as autoridades colocam dificuldades para tornarem públicas as suas estatísticas, o Diário tem feito, por conta própria, um acompanhamento dos casos de homicídio.
Este trabalho tem permitido ao jornal fazer um mapeamento das áreas de maior incidência de crimes contra a vida. O mapa dos homicídios também pode ser acessado pelos leitores na internet, através do site do www.diariodonordeste.com.br
Os pontos marcados no mapa representam, cada um deles, um caso de homicídio verificado desde o dia 1º de janeiro, com informações sobre a identificação da vítima, o local onde ocorreu o fato, data e hora, e até a arma empregada.
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