terça-feira, 29 de novembro de 2011
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CNSP regulamenta microsseguro
O Conselho Nacional de Seguros privados (CNSP) aprecia, em reunião
marcada para terça-feira, duas questões tidas como essenciais à evolução
do mercado segurador brasileiro: o regulamento do microsseguro e as
regras para a criação e funcionamento das entidades autorreguladoras da
corretagem de seguros. As duas propostas foram elaboradas pela
Superintendência de Seguros Privados (Susep) no começo desta semana.
"As entidades autorreguladoras ajudarão a Susep a depurar o mercado. Já
o microsseguro favorecerá as camadas mais pobres da população que não
contam com proteção securitária", disse o superintendente da autarquia,
Luciano Portal Santanna, ao participar, quarta-feira à noite, da
abertura do 17º Congresso Brasileiro dos Corretores de Seguros, que se
encerra nesta sexta-feira, em Brasília.
Segundo ele, as autorreguladoras irão aprofundar a "histórica parceria"
que a Susep mantém com as entidades que representam a intermediação de
seguros, seja no recadastramento de corretores e corretoras, a cada três
anos, seja no apoio às vítimas de acidentes de trânsito, para o
recebimento de indenização do seguro obrigatório de veículos automotores
(Dpvat).
Luciano Portal Santanna comentou que, logo após a aprovação das regras
básicas para a criação e funcionamento das entidades autorreguladoras, a
Susep começará a analisar a edição de atos complementares. "Esperamos
editar esses atos até o final do ano", adiantou, estipulando prazo para
conclusão da etapa normativa.
A autarquia, segundo ele, planeja ainda divulgar campanha publicitária
para alertar a sociedade quanto aos riscos da contratação de garantias
oferecidas pelo "mercado marginal", formado por cooperativas e
associações que comercializam a chamada proteção veicular. Ele revelou
que um dos motes da campanha será a orientação para que o consumidor
procure um corretor profissional sempre que precisar contratar uma
cobertura securitária.
INSERÇÃO
Quanto ao microsseguro, ele disse que o produto será uma ferramenta
importante no combate à comercialização de seguros irregulares. "A Susep
tem a preocupação de inserir uma parcela maior da população brasileira
no mercado de seguros e de combater esse mercado marginal", assinalou.
A proposta encaminhada pelo órgão à apreciação do CNSP prevê a criação
da figura do corretor de microsseguro. Além disso, pretende facilitar a
abertura de seguradoras especializadas nesse segmento. Para isso, será
exigido capital mínimo de apenas R$ 600 mil na abertura de companhia
regional especializada em microsseguro.
Luciano Portal Santanna disse acreditar que algumas empresas que, hoje,
operam no mercado marginal poderão regularizar sua situação com as
novas regras. Ele apontou a área do auxílio funeral como uma das que
deverão seguir esse caminho.
ANTECIPAÇÃO
Ao comentar a provável aprovação das regras de funcionamento das
entidades autorreguladoras já na próxima semana, o presidente da
Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), Armando Vergilio
dos Santos Júnior, disse que já está na Susep uma proposta de formação
de uma entidade nacional. "A sugestão foi encaminhada pela Fenacor há
seis meses, com o aval de 25 dos 26 sindicatos da categoria. É a melhor
alternativa, pois prevê a criação de uma entidade totalmente
independente e despolitizada. Nenhum dirigente da Fenacor ou de qualquer
sindicato poderá ter ingerência nessa autorreguladora", explicou.[7]
Ele destacou ainda que a entidade autorreguladora nacional representará
um atestado de emancipação do corretor, além de contribuir para
melhorar a imagem do mercado. Para Armando Vergílio, é possível que o
modelo seja copiado por outros segmentos, como o de resseguros. "Não
devemos deixar cair no vazio essa grande oportunidade", concluiu o líder
sindical.
Fonte: SEGS
Túmulos destruídos deixam ossadas a céu aberto em cemitério de Itu, SP
O cenário é de devastação, ou mesmo de filme de terror. No cemitério São
José, que fica dentro do Hospital Dr. Francisco Ribeiro Arantes, em
Itu, praticamente não há túmulos inteiros. O cemitério existe desde a
década de 1930, quando o hospital, conhecido como hospital-colônia
Pirapitingui, foi inaugurado e passou a operar como um dos maiores
leprosários do Brasil. A destruição do cemitério, causada pela ação do
tempo e pelo vandalismo, deixa crânios e outros restos mortais a céu
aberto.
Ao chegar ao Pirapitingui, a impressão é de se está entrando em um
condomínio fechado. Na portaria, há vigias, mas a cancela é mantida
aberta. Como existem mais de 200 pessoas vivendo no local – a maioria
descendentes de doentes, o volume de visitantes é grande. É a zeladora
quem orienta a reportagem sobre como chegar ao cemitério São José, onde
estão enterrados centenas de ex-pacientes. Pelo trajeto, ruínas de
grandes estruturas hospitalares e de convivência hoje abandonadas. Na
época em que o Pirapitingui surgiu, portadores da hanseníase eram
internados compulsoriamente por agentes de saúde para evitar o avanço da
doença. Quando morriam, eram enterrados na área da unidade de saúde.
O portão do cemitério é de madeira, com uma corrente sem cadeado
fechando-o. Ao entrar, é fácil perceber o abandono. Cacos de esculturas
de santos estão pelo chão e as tampas dos túmulos estão quebradas. Em
várias delas é possível encontrar crânios, ossos do fêmur, tufos de
cabelo e restos de caixões.
O vandalismo parece ser responsável pela maior parte dos danos, mas em
alguns casos é nítido que invasores violaram seputuras à procura de
objetos de valor, como dentes de ouro. Nestas, tijolos foram retirados,
abrindo buracos por onde é possível passar o corpo de uma pessoa adulta.
Uma funcionária do hospital, que pediu para não ser identificada por
temer represálias, afirma que quem pode, retira a ossada dos falecidos
do local. "Famílias com mais dinheiro já levaram as ossadas de seus
entes queridos para outros cemitérios. Esse clima de abandono espanta as
pessoas. É raro aquelas que ainda visitam seus mortos. Acho que a dor
por encontrar essa situação é tamanha que elas preferem nem voltar. Ver
uma flor nova sobre uma das sepulturas é algo muito raro", afirma.
O G1 tentou contato com a diretoria do Pirapitingui neste sábado (26),
mas foi orientado a procurar a assessoria de imprensa do Governo do
Estado, responsável pela administração do hospital. Na capital, ninguém
foi encontrado para falar a respeito.
No começo do ano a Secretaria de Estado chegou a informar que havia um
projeto para que toda a estrutura do hospital fosse transferida à
prefeitura de Itu, que poderia transformar o local em um bairro, mas até
agora a iniciativa não saiu do papel.
Fonte: G1
domingo, 27 de novembro de 2011
Cemitério Morada da Paz é Orgulho de Pernambuco
O Cemitério Morada da Paz, do Grupo Vila, foi um dos homenageados da 9ª
edição do prêmio Orgulho de Pernambuco, promovido pelo Diario de
Pernambuco, no último dia 21 de novembro, na Federação das Indústrias do
Estado de Pernambuco. O prêmio é um reconhecimento às empresas,
entidades e pessoas que vem contribuindo para o desenvolvimento
econômico, social do Estado no exercício de suas funções.
Os sócios-diretores, Eduardo Vila e Miguel Ângelo, representaram o Grupo
na solenidade recebendo o troféu e o certificado. No discurso, eles
reafirmaram o compromisso em manter um serviço de excelência, no qual os
sentimentos de dedicação, transparência e respeito são demonstrados por
todos aqueles que trabalham na empresa.
Em Pernambuco, o grupo potiguar está presente, desde 2003, comandando o
Cemitério Morada da Paz, o primeiro cemitério-parque e crematório do
Estado. A empresa também está presente em Pernambuco com o Plano Sempre
de Assistência Funeral.
Fonte: GRUPO VILA
Piracicaba - Licitação para Compra de Jazigo tem Lance de até R$ 60 mil
Uma das propostas enviadas à prefeitura para a
compra de um jazigo no Cemitério da Saudade atingiu o valor de R$ 60
mil. Os valores foram divulgados nesta sexta-feira (18) à tarde, na
abertura da licitação para a comercialização de 165 espaços no Cemitério
da Saudade.
Todos devem conseguir os espaços, já que apenas 99 propostas foram consideras aptas. Outros 14 proponentes foram descartados, por erros na documentação.
A Procuradoria-geral da prefeitura havia estipulado quatro valores mínimos para as sepulturas: R$ 8 mil para dupla com frente de rua; R$ 6 mil dupla com centro de quadra; R$ 5 mil simples com frente de rua e R$ 4 mil simples com centro de rua. Os interessados poderão parcelar os pagamentos em até quatro vezes.
O processo licitatório desta primeira etapa deve ser concluído em janeiro. Ao todo, serão comercializados aproximadamente 800 jazigos, que estavam abandonados. Não há mais espaços livres no cemitério.
A alternativa de leiloar os jazigos abandonados na Saudade ocorreu após a prefeitura “desconfiar” de um esquema de venda ilegal de túmulos no local, denunciado pelo EP Piracicaba. A grande demanda de túmulos no cemitério tem sido frequentee a reportagem apurou que algumas famílias chegam a pagar até R$ 45 mil por uma sepultura. Dessa forma, a prefeitura, com autorização da Câmara, criou o leilão das concessões dos jazigos só para pessoas físicas.
Todos devem conseguir os espaços, já que apenas 99 propostas foram consideras aptas. Outros 14 proponentes foram descartados, por erros na documentação.
A Procuradoria-geral da prefeitura havia estipulado quatro valores mínimos para as sepulturas: R$ 8 mil para dupla com frente de rua; R$ 6 mil dupla com centro de quadra; R$ 5 mil simples com frente de rua e R$ 4 mil simples com centro de rua. Os interessados poderão parcelar os pagamentos em até quatro vezes.
O processo licitatório desta primeira etapa deve ser concluído em janeiro. Ao todo, serão comercializados aproximadamente 800 jazigos, que estavam abandonados. Não há mais espaços livres no cemitério.
A alternativa de leiloar os jazigos abandonados na Saudade ocorreu após a prefeitura “desconfiar” de um esquema de venda ilegal de túmulos no local, denunciado pelo EP Piracicaba. A grande demanda de túmulos no cemitério tem sido frequentee a reportagem apurou que algumas famílias chegam a pagar até R$ 45 mil por uma sepultura. Dessa forma, a prefeitura, com autorização da Câmara, criou o leilão das concessões dos jazigos só para pessoas físicas.
Fonte: FUNERARIA ON-LINE
‘Caixões’ podem encarecer até R$ 70 para preservar Aquífero
Os caixões das funerárias de Ribeirão Preto
poderão sofrer reajustes a partir dos próximos dias, quando entrará em
vigor a lei municipal que adota uma manta absorvedora de necrochorume -
líquido produzido no processo de decomposição do cadáver. A proposta do
vereador Bebé (PSD) tem como objetivo preservar o Aquífero Guarani. O
projeto de lei foi aprovado, na terça-feira (22), na Câmara, por
unanimidade.
Segundo Bebé, a estimativa é que os caixões encareçam até R$ 70. "Há muito tempo tenho ouvido falar na necessidade de cuidarmos das nossas reservas de água potável, maior tesouro mundial e recurso não renovável. Enquanto legislador, busquei uma maneira de contribuir para a preservação dos lençóis freáticos", declarou, emendando que Curitiba-PR foi a primeira cidade a aprovar lei semelhante.
Meio Ambiente
A proposta recebeu parecer favorável da Comissão de Meio Ambiente, presidida pelo vereador Gilberto Abreu (PV). Apesar de apenas o Cemitério Bom Pastor estar localizado em área sobre o Aquífero Guarani, a lei deverá ser aplicada em todos os cemitérios da cidade.
A manta absorvedora é um plástico resistente, que possui uma camada de celulose e um pó que, em contato com o necrochorume, o tranforma em gel. "Nas bordas há um fio de náilon que, em caso de exumação, é puxado, transformando a manta em um saco de ossos", explicou o vereador Bebé.
Segundo Bebé, a estimativa é que os caixões encareçam até R$ 70. "Há muito tempo tenho ouvido falar na necessidade de cuidarmos das nossas reservas de água potável, maior tesouro mundial e recurso não renovável. Enquanto legislador, busquei uma maneira de contribuir para a preservação dos lençóis freáticos", declarou, emendando que Curitiba-PR foi a primeira cidade a aprovar lei semelhante.
Meio Ambiente
A proposta recebeu parecer favorável da Comissão de Meio Ambiente, presidida pelo vereador Gilberto Abreu (PV). Apesar de apenas o Cemitério Bom Pastor estar localizado em área sobre o Aquífero Guarani, a lei deverá ser aplicada em todos os cemitérios da cidade.
A manta absorvedora é um plástico resistente, que possui uma camada de celulose e um pó que, em contato com o necrochorume, o tranforma em gel. "Nas bordas há um fio de náilon que, em caso de exumação, é puxado, transformando a manta em um saco de ossos", explicou o vereador Bebé.
Fonte: EPTV.COM
Portugal: Cresce a preferência pela cremação
A opção pela cremação na região de Aveiro regista uma procura crescente,
explicada por razões sociológicas, mas também económicas. Segue,
afinal, uma tendência nacional. No ano passado, foram realizadas em
Portugal 7.750 cremações, prevendo-se que este ano sejam ultrapassadas
as 9.000, já que a média tem sido superior a 25 por dia. Para além da paulatina mudança de mentalidades, o crescimento desta prática está também relacionado com a sua aceitação por parte da Igreja Católica e, sobretudo, com o investimento que tem sido feito na construção de novos fornos crematórios. No distrito de Aveiro, existe apenas um crematório, em São João da Madeira, pelo que as agências funerárias da região recorrem também aos equipamentos que permitem a incineração de cadáveres humanos na Figueira da Foz e no Porto (Prado do Repouso). A quase inexistência de crematórios no território entre Lisboa e Porto levou a autarquia sanjoanense a investir cerca de 650 mil euros na construção do crematório local, que entrou em funcionamento em Janeiro de 2010. | |
Fonte: FUNERARIANET | |
terça-feira, 22 de novembro de 2011
LIBERTY MUTUAL avalia oportunidade de atuar em microsseguros no Brasil
A Liberty Mutual, uma das maiores seguradoras dos Estados Unidos, tem
um projeto de microsseguro na Colômbia. Esta operação, nos sete anos de
existência, já conta com 300 mil clientes protegidos por uma apólice de
seguro de vida e acidentes pessoais, criado para garantir o equilíbrio
financeiro dos beneficiários, em caso de morte natural ou acidental, bem
como por invalidez do próprio segurada.
O seguro, de US$ 1,60 por mês para garantir indenização de US$ 2 mil, é
vendido por meio da oferta realizada em contas de 13 concessionárias de
serviços de gás, luz, água e telefone. Além das contas, o produto tem
apoio de cerca de 200 pessoas que moram nas comunidades para explicar
como funciona o seguro e também atender à clientes quando o risco se
concretiza, informa José Raul Moreno, gerente nacional de affinity, na
Colômbia, presente na 7ª Conferência Internacional de Microsseguros,
realizada no Rio de Janeiro nesta semana.
Segundo ele, o principal desafio para se implementar um projeto de
microsseguro, com previsão de atingir o ponto de equilíbrio em dois
anos, é a falta de cultura da população de menor renda. Também conta
pontos na escala de dificuldade a falta de bancarização das classes D e
E. “Por isso, tão importante quanto criar programas de educação
financeira, é treinar as pessoas responsáveis por vender os produtos de
forma clara e transparente”, diz Moreno.
Em terceiro lugar, acrescenta, está a busca contínua por redução de
custos. “Neste tipo de operação, o que mais importa é criar um ambiente
favorável nas comunidades. Porém, num ambiente corporativo, não se pode
perder dinheiro. Nossas margens são pequenas, próximas de 2%. A grande
recompensa vem do trabalho e do aprendizado que esse projeto traz ao
grupo.
A Liberty Brasil investiga oportunidades de atuar em microsseguros.
“Não podemos deixar de acompanhar os movimentos de mercado, segundo
informou Marcelo Fama, diretor da Liberty Seguros, que esteve presente
nos três dias da conferência, aprendendo com os especialistas de todo o
mundo as experiências resgistradas nesses 10 anos de surgimento deste
segmento da indústria de seguros.[3]
Caso decida entrar neste segmento, com público potencial de 100 milhões
de pessoas nos proximos 20 anos, já conta com a experiência da
subsidiária da Colômbia. “Partilhar conhecimento neste segmento é
crucial. Mas com certeza, tudo terá de ser adaptado, pois os produtos
podem ser semelhantes, mas as culturas são completamente diferentes”,
ressalta Moreno.
Fonte: SEGS
Boca a boca impulsiona mercado de microsseguros no país
Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Esse tipo de propaganda é apontado como um dos
principais responsáveis pela venda, no período de um ano, de 1,7 mil
microsseguros de vida pelo Banco Palmas, instituição financeira
comunitária que funciona em um conjunto habitacional de Fortaleza onde
vivem 30 mil pessoas. Uma das primeiras experiências de venda desse tipo
de seguro (voltado para pessoas de baixa renda), o banco do Conjunto
Palmeira é considerado um sucesso no país e foi apresentado na 7ª
Conferência Internacional de Microsseguros, realizada na semana passada
na capital fluminense.
De acordo com o diretor do banco, João Joaquim Melo, que opera o
projeto junto com a seguradora multinacional Zurich, a marca de 1,7 mil
microsseguros pode parecer pequena, mas significa que 5% dos moradores
de Palmeira compraram uma das duas modalidades de seguro disponíveis. A
mais cara, de R$ 35, oferece cobertura de R$ 3 mil, assistência funeral
de R$ 1 mil, além de um plano de capitalização mensal de R$ 5 mil. A
outra, que foi lançada em outubro e já vendeu cerca de 700 apólices por
R$10, dá direito a indenização de R$ 300 e funeral de até R$ 700.
A aposentada Maria Pereira, de 65 anos, está entre os que adquiriram
o microsseguro de R$ 35. Ela ficou sabendo do produto pela nora e se
convenceu de que era uma forma de deixar tudo pronto "no caso da
partida". "Não quero que eles [família] se preocupem comigo. É melhor
deixar tudo arrumadinho", disse a precavida aposentada. Já a
vendedora Liliane Gomes Vieira, de 23 anos, que comprou o seguro de R$
10, incentivada por uma corretora, revelou preocupação com os três
filhos. "Se me acontecer algo, minha mãe tem uma ajuda inicial para
cuidar deles", declarou.
Explicar o que é o microsseguro para os moradores é um dos
principais desafios dos corretores, diz Joaquim Melo. É preciso
convencer as famílias aos poucos: "as pessoas não têm o hábito. O pobre
tem medo, acha que vai morrer e alguém ficará com o dinheiro dele." Com a
"desmistificação" e a recém-concluída informatização da emissão das
apólices para os segurados de 15 bancos comunitários parceiros, Melo
estima que as vendas do seguro aumentem em 2012, podendo chegar a 10 mil
microsseguros no fim do ano que vem.
Parceira do banco comunitário, a seguradora Zurich evita fazer uma
projeção, mas também é otimista em relação ao microsseguro. Na Cidade de
Deus, comunidade de 50 mil habitantes na capital fluminense, onde a
parceria com o Palmas começou recentemente, o gerente comercial da
multinacional, Felipe Cristóvão, fala em "um número satisfatório", se as
vendas crescerem na mesma proporção que em Fortaleza. "Em Palmeira, com
30 mil, pessoas são 250 seguros por mês", diz.
A diretora executiva da Confederação Nacional das Empresas de Seguro
(CNseg), Solange Beatriz Mendes, confirma que o mercado de microsseguro
está em expansão com a melhoria da renda das classes C e D, mas reforça
que o boca a boca é indispensável. Ao narrar uma experiência na
comunidade Santa Marta, no Rio, que envolveu 17 seguradoras e um
estratégia de conscientização, conta que a procura aumentou depois de
uma pessoa da comunidade receber uma apólice.
"Lamentavelmente, houve um sinistro nessa comunidade e o fato de o
beneficiário ter recebido a indenização motivou várias pessoas a
procurarem o produto", acrescenta Solange Beatriz. Para ela, assim como
ocorre com qualquer outro produto, é preciso enfrentar a falta de
conhecimento do público.
Edição: Nádia Franco
Fonte: AGÊNCIA BRASIL
Manaus: Sepulturas estão ameaçadas
Trabalho de arquiteto chama atenção para o descaso com lápides que deveriam ser preservadas no cemitério São João
Autor de um trabalho de conclusão de curso de graduação no qual identificou nada menos que 1.035 sepulturas com interesse para preservação no Cemitério de São João, situado em Adrianópolis, Zona Centro-Sul, o arquiteto Humberto Barata, 42, está chamando a atenção para as ameaças à preservação de algumas dessas sepulturas. Em visita recente à quadra 6, ele verificou que sepulturas como a de dona Joanna, toda pintada com tinta esmalte, apesar de ser de mármore. Outra, também importante pelo valor artístico, virou depósito de material de limpeza.
“Uma
tinta esmaltada foi passada na lápide da sepultura de dona Joanna,
provavelmente para retirar o excesso de um pincel. Já a capela
pertencente à família do Dr. Lauro Cavalcante, além de estar toda
manchada com tinta esmalte azul na parte externa, virou depósito de
material de limpeza”, lamentou.
O
arquiteto indica a procedência do mármore usado para construir a
escultura de dona Joana, de Carrara, da Itália e o escultor, A. Frazoni,
no ano de 1914, para chamar a atenção para o valor artístico e cultural
da peça.
DEPÓSITO PARTICULAR
O
olhar mais apurado de Humberto para o Cemitério de São João o levou a
observar que outra sepultura de valor artístico, do Dr. Luiz Carvalho,
também em mármore que, além de virar depósito de equipamento dos
zeladores e construtores de sepulturas e está pintada com tinta azul
derramada sobre o portão. A “ocupação indevida e o vandalismo” é mais
lamentável, na visão dele, porque a arte empregada em alguns túmulos,
principalmente naqueles erguidos nos primeiros tempos da utilização
desses espaços, os tornam verdadeiros pontos turísticos. Em países como a
Argentina, alguns cemitérios são pontos turísticos e fonte de renda
para o município.
Ao lembrar que a
Câmara Municipal já aprovou um Plano Diretor dos Cemitérios de Manaus no
final da gestão passada, Humberto dá-se ao direito de sonhar. Ele
acredita na possibilidade de Manaus ter o “Museu a céu aberto do
Cemitério Municipal de São João” que, por uma bela coincidência, está no
roteiro turístico de visitação da cidade, praticamente colado ao
Reservatório do Mocó, um dos quatro bens do Estado tombados em nível
federal pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(Iphan). “Não se pode perder essa chance”, assegura.
Fonte: A CRÍTICA
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Na defesa de crematório, vereador desconfia de "esquema" de funerárias
Um esquema de funerárias em conluio com a Prefeitura pode estar a chave
que tranca todas as portas para a construção de um crematório público e
de um novo cemitério. Essa é, pelo menos, a desconfiança do vereador
Totó César, líder da bancada do Partido Trabalhista Brasileiro, o PTB,
na Câmara de Cuiabá – sigla liderada pelo prefeito Francisco Galindo.
Segundo o vereador, estaria existindo uma espécie de “forças ocultas”
travando o negócio e prejudicando a população.
Totó decidiu investigar as funerárias que atuam na cidade e também, por
extensão, suas ramificações dentro do Poder Executivo. Ele apresentou
requerimento à Secretaria Municipal de Infraestrutura para que encaminhe
ao Poder Legislativo demonstrativos financeiros da Central Municipal de
Serviços Funerários Cristiano Garcia. “E outras informações
relacionadas à sua administração” - informa o requerimento.
Totó César entende que falta transparência no processo de prestação dos
serviços funerários. De posse das informações, o próximo passo, segundo
ele, será convocar uma audiência pública para discutir o tema, com
ênfase para o Cemitério e Crematório Municipal da Morada da Serra (CPA).
Para o vereador do PTB, há necessidade urgente de construção do Cemitério e Crematório Municipal do CPA, na região Norte da Capital. Ele afirma que, se necessário, apresentará emendas alterando a Lei Complementar 04 (Código Sanitário e de Posturas do Município) e, ainda, o Código de Defesa do Meio Ambiente e Recursos Naturais.
Para o vereador do PTB, há necessidade urgente de construção do Cemitério e Crematório Municipal do CPA, na região Norte da Capital. Ele afirma que, se necessário, apresentará emendas alterando a Lei Complementar 04 (Código Sanitário e de Posturas do Município) e, ainda, o Código de Defesa do Meio Ambiente e Recursos Naturais.
O político tem uma certa razão. As desconfianças também procedem. Pelos
seus cálculos, Cuiabá possui o quarto custo mais elevado para velório e
enterros, entre as capitais brasileiras, com média superior R$ 4,93
mil. Ele lembra que o alto custo e dificuldade financeira levaram, nos
últimos anos, milhares de famílias a buscar uma cova em cemitérios
públicos gratuitos de Cuiabá para enterrar seus entes, como indigentes. O
pacote de sepultamento, pago, considerado mais em conta, envolvendo
urna, jazigo, flores, velas e translado, além do cafezinho, não sai por
menos de R$ 4,5 mil.
Totó César recebeu a informação de que há uma opção mais em conta são os aluguéis de gavetas, onde os corpos ficam guardados por três anos, passando pelo processo de putrefação, até restarem apenas ossos, que vão para ossários. O mesmo acontece com os sepultados gratuitos. Depois disso, então, não é mais possível visitar o túmulo do ente querido.
Totó César recebeu a informação de que há uma opção mais em conta são os aluguéis de gavetas, onde os corpos ficam guardados por três anos, passando pelo processo de putrefação, até restarem apenas ossos, que vão para ossários. O mesmo acontece com os sepultados gratuitos. Depois disso, então, não é mais possível visitar o túmulo do ente querido.
Fonte: 24 HORAS NEWS
No Rio Grande do Sul: Funerárias querem fiscalização do MP em cidades do interior
Uma
reunião ocorrida na sede do MP gaúcho revelou as dificuldades
encontradas pelas empresas ligadas ao Sindicato dos Estabelecimentos
Funerários do Rio Grande do Sul (SESF-RS) em cidades do interior .
Conforme o promotor-assessor da Subprocuradoria-Geral para Assuntos
Institucionais, Adriano Marmitt, os Promotores das cidades do interior
podem propor Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) entre as
Prefeituras, Departamentos Médicos Legais locais e empresas funerárias
para evitar que familiares de vítimas de acidentes de trânsito,
assassinatos ou outros tipos de mortes violentas sejam achacados por
profissionais free-lancers.
Segundo Marmitt, em muitos casos de acidentes em rodovias, esse tipo de profissional aparece no local da ocorrência para oferecer os serviços funerários a familiares ainda durante o reconhecimento das vítimas e cobra preços acima do valor de mercado. Para evitar isso, há os telefones da Central de Remoção de Corpos: 0800-510.0909 (para ligações de telefone fixo) ou 51-9238.4423 (para acionamento por celular), para que o sindicato possa indicar uma empresa credenciada para a remoção gratuita. A medida faz parte de um convênio assinado ano passado entre o SESF e o Governo do Estado.
A solicitação do sindicato é para que, a exemplo do que há no DML de Porto Alegre, seja criada em outros municípios uma sala de atendimento a familiares para que representantes do SESF, com acompanhamento de assistentes sociais, ofereçam os serviços. Assim, evitaria o assédio inadequado de profissionais a parentes de vítimas. A situação de cada cidade, no entanto, deve ser analisada, por isso a necessidade de TACs individuais.
“A reunião foi positiva, porque é bom ver que o convênio está sendo cumprido em Porto Alegre, inclusive com o posto dentro do DML com assistente social para casos de mortes violentas. As situações no interior serão resolvidas pontualmente, levando a realidade de cada município em consideração”, analisou Marmitt.
Segundo Marmitt, em muitos casos de acidentes em rodovias, esse tipo de profissional aparece no local da ocorrência para oferecer os serviços funerários a familiares ainda durante o reconhecimento das vítimas e cobra preços acima do valor de mercado. Para evitar isso, há os telefones da Central de Remoção de Corpos: 0800-510.0909 (para ligações de telefone fixo) ou 51-9238.4423 (para acionamento por celular), para que o sindicato possa indicar uma empresa credenciada para a remoção gratuita. A medida faz parte de um convênio assinado ano passado entre o SESF e o Governo do Estado.
A solicitação do sindicato é para que, a exemplo do que há no DML de Porto Alegre, seja criada em outros municípios uma sala de atendimento a familiares para que representantes do SESF, com acompanhamento de assistentes sociais, ofereçam os serviços. Assim, evitaria o assédio inadequado de profissionais a parentes de vítimas. A situação de cada cidade, no entanto, deve ser analisada, por isso a necessidade de TACs individuais.
“A reunião foi positiva, porque é bom ver que o convênio está sendo cumprido em Porto Alegre, inclusive com o posto dentro do DML com assistente social para casos de mortes violentas. As situações no interior serão resolvidas pontualmente, levando a realidade de cada município em consideração”, analisou Marmitt.
Fonte: RÁDIO FADANGO
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
GOVERNO MODERNIZA FROTA DO ITEP E ENTREGA ONZE NOVOS VEÍCULOS
O Governo do Rio grande do Norte entregará hoje, 18, às 9h, onze veículos ao
Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep). Para a modernização, da
frota foram investidos R$ 842.197,00, através de convênio firmado com o
Ministério da Justiça e Secretaria de Estado da Segurança Pública e da
Defesa Social (Sesed). A entrega será feita pela governadora Rosalba
Ciarlini, na Governadoria.
Entre os veículos, serão entregues seis caminhonetes Mahindra, sendo
três para a sede do Itep (Natal), que atenderão à Coordenadoria de
Criminalística; duas para a Unidade Regional de Mossoró, que ficarão à
disposição da área pericial e uma para a Unidade Regional de Caicó, para
os setores pericial e administrativo.
Também serão entregues cinco Focus Sedan, dos quais são quatro para a
sede do Itep (Natal), para atender a Unidade Instrumental de
Planejamento, Administração e Finanças (Uipaf), Coordenadorias de
Criminalística (Cocrim), Coordenadoria de Medicina Legal (Comele) e
Coordenadoria de Identificação (Coid) e um para a Unidade Regional de
Mossoró, nos setores administrativo e pericial.
De acordo com o Governo, todos os carros são equipados com sistema de
comunicação via rádio, que permitirá integração plena com o Centro
Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp).
O diretor-geral do Itep, Nazareno de Deus Medeiros Costa, disse que
os veículos melhorará as condições de trabalho dos servidores e a
qualidade dos serviços prestados à população.
CÂMARA FRIGORÍFICA
Na ocasião, também será testada um nova câmara frigorífica para o
necrotério do Itep (em Natal). Conforme o diretor geral do órgão, Nazareno de Deus,
um dos principais problemas encontrados no setor estava no necrotério,
onde uma câmara antiga ficava a maior parte do tempo quebrada,
comportando 18 cadáveres.
"Era uma cena deprimente, ver aquele equipamento ultrapassado,
completamente sem condições de uso. Levei o problema à governadora e,
dos recursos do Itep, compramos uma câmara nova, por R$ 378 mil, a uma
empresa paulista. O necrotério está sendo reformado para receber o
equipamento, que já está sendo instalado e, brevemente, estará
funcionando", comemora.
A nova câmara frigorífica tem capacidade para 21 cadáveres, ao invés
dos 18 que cabem na atual. O equipamento oferecerá condições de trabalho
para os peritos e necrotomistas, que não precisarão mais entrar no
ambiente refrigerado onde ficam os corpos. A Câmara é estruturada em aço
inoxidável, com bandejas que são retiradas dos compartimentos através
de portas, com auxílio de um carrinho-elevador hidráulico.
Fonte: JORNAL O MOSSOROENSE
Barcelona cogita montar cemitério no Camp Nou como nova fonte de renda
O amor de alguns torcedores pelo Barcelona poderá se estender após a
morte. O clube está cogitando a criação de um cemitério no entorno do
Camp Nou com capacidade para 20 mil urnas funerárias.
O local, que na verdade seria um columbário, destinado principalmente
ao depósito de cinzas oriundas de cremação e também restos mortais,
ainda é apenas um projeto revelado nesta semana pelo jornal espanhol As.
Segundo o diário, o cemitério teria urnas de três tipos - individual,
familiar e comunitária -, com preços entre 1.500 e 3.000 euros. Além
disso, seriam disponibilizadas para cada nicho funerário placas ao valor
de 300 euros.
A ideia não é inovadora, e pelo menos outros dois clubes já têm
cemitérios disponíveis para seus torcedores: o Boca Juniors, na
Argentina, e o Hamburgo, na Alemanha.
Ainda de acordo com o As, além de criar o columbário, o Barcelona também estaria disposto a preparar-se para ser herdeiro em testamentos de torcedores. Tudo para aumentar o já polpudo faturamento barcelonista de aproximadamente 400 milhões de euros anuais.
Fonte: UOL
Crematório sul-coreano transforma cinzas de morto em cristais
Um crematório sul-coreano inovou ao oferecer aos seus clientes uma
maneira diferente de guardar os restos mortais de parentes mortos. Agora
é possível, após a cremação, transformar as cinzas em bolinhas com a
aparência de cristais.
O diretor de colégio aposentado Kim Il-nam aprovou a ideia e pagou o
equivalente a R$ 1.525 após a cremação para ter o serviço aplicado às
cinzas de seu pai. "Sempre que olho para as pedrinhas, considero que
elas são meu pai e lembro dos bons dias do passado com ele", afirma.
Cinzas recebem tratamento e ficam com aparência de pedrinhas coloridas; Serviço extra feito após cremação custa o equivalente a R$ 1.525.
Fonte: G1
Homem morre após sofrer infarto dentro de cabine de cinema pornô em Fortaleza
Um homem de 46
anos morreu, por volta das 16 horas desta quinta-feira, 17, dentro de
uma cabine de cinema pornô no Centro de Fortaleza. A vítima chegou a
ser socorrida pelos donos do estabelecimento comercial, mas não
resistiu a um ataque cardíaco e morreu dentro da cabine pornô.
O titular do 34º Distrito Policial, delegado Everardo Lima, que atendeu a ocorrência, contou que a vítima chegou ao local acompanhada de um outro homem, com quem ficou dentro da cabine por cerca de meia hora.
Ao perceberem a saída súbita do companheiro da vítima, os donos do estabelecimento foram até a cabine onde o casal estava, e se depararam ele passando mal. Os proprietários chegaram a acionar o socorro do Samu, mas não houve tempo de encaminhar a vítima ao hospital.
O corpo do homem foi encaminhado à Perícia Forense, que constatou a vítima morreu após sofrer um infarto fulminante. Os proprietários do estabelecimento, localizado na rua Pedro I, no Centro, prestaram depoimento no 34º DP e foram liberados em seguida.
O titular do 34º Distrito Policial, delegado Everardo Lima, que atendeu a ocorrência, contou que a vítima chegou ao local acompanhada de um outro homem, com quem ficou dentro da cabine por cerca de meia hora.
Ao perceberem a saída súbita do companheiro da vítima, os donos do estabelecimento foram até a cabine onde o casal estava, e se depararam ele passando mal. Os proprietários chegaram a acionar o socorro do Samu, mas não houve tempo de encaminhar a vítima ao hospital.
O corpo do homem foi encaminhado à Perícia Forense, que constatou a vítima morreu após sofrer um infarto fulminante. Os proprietários do estabelecimento, localizado na rua Pedro I, no Centro, prestaram depoimento no 34º DP e foram liberados em seguida.
Fonte: BLOG DO LINDOMAR RODRIGUES
Bandidos violam túmulo de vítima de homicídio em Massapê, no Ceará
A polícia de Massapê investiga a
violação de um túmulo no cemitério da localidade de Tuína. As primeiras
investigações apontam, que três pessoas invadiram o cemitério, no
feriado de 15 de novembro, e violaram o túmulo do músico Antônio
Reginaldo Vasconcelos, o ´Reu´, assassinado há um mês, quando cantava
no Bar Altas Horas, na Lagoa da Fazenda, em Sobral.
O delegado de Massapê, José
Fernandes Vieira Júnior, suspeita que os violadores são inimigos de
Reu, que era acusado de homicídio em Massapê, tentativa de outra morte
em Sobral e por tráfico de drogas. Nada foi levado do túmulo.
Investigação
A principal linha de
investigação é a de vingança mesmo depois da morte do músico. Outra
possibilidade é que os violadores levaram cordão e pulseiras de ouro,
que segundo os familiares foram enterrados junto com o músico ´Reu´.
"O túmulo não foi só violado.
Estas pessoas tentaram levar o cadáver realmente. Mas ainda estamos
fazendo a investigação", disse o delegado.
A princípio o chefe da
investigação acredita que os violadores queriam mesmo era levar o
cadáver para maltratar mais ainda família. "Verificamos que não havia
com o corpo de Reginaldo nem um objeto de valor.
Descobrimos sim um rastro de pneu de carro e tijolos colocados por fora para facilitar a saída do cemitério.
Porém algo aconteceu e o caixão
foi deixado fora da cova, como se alguém tivesse aparecido no momento
do crime ou que o corpo tivesse caído", revelou.
Novo enterro
O inquérito foi instaurado pela
Polícia Civil de Massapê para investigar a motivação da tentativa de
roubo do corpo do músico. Ontem, os familiares fizeram um novo enterro
para Reginaldo Vasconcelos, mas temem por nova violação por parte dos
inimigos dele.
Fonte: BLOG DO LINDOMAR RODRIGUES
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Casal é Flagrado fazendo Sexo em Caixão na China
Um casal foi flagrado por câmeras fazendo sexo dentro de um caixão na China.
Imagens do ato sexual foram divulgadas por vários sites de notícias locais.
Nelas, o casal aparece se despindo e se beijando ao lado do caixão.
Em seguida, a dupla entra no ataúde e mantém relações sexuais. No final, eles colocam a roupa e vão embora.
Imagens do ato sexual foram divulgadas por vários sites de notícias locais.
Nelas, o casal aparece se despindo e se beijando ao lado do caixão.
Em seguida, a dupla entra no ataúde e mantém relações sexuais. No final, eles colocam a roupa e vão embora.
Fonte: FUNERARIA ON-LINE
Descarte de membro amputado é polêmica em hospital
O descarte de membros amputados no Hospital
Regional de Sorriso (395 km ao Norte de Cuiabá) gerou um grande
polêmica, após uma perna humana, embalada em tecidos sujos de sangue,
ter sido encontrada jogada na calçada do Cemitério Municipal, no último
dia 6. Segundo informações, a perna havia sido amputada dias antes no
hospital.
A Prefeitura Municipal de Sorriso e a direção do Hospital Regional de Sorriso (HRS) negam que exista negligência com o descarte dos resíduos do grupo A3, que são membros do ser humano e fetos sem sinais vitais.
A Prefeitura Municipal, por meio da assessoria, disse ao Midia News que a responsabilidade sobre o descarte dos resíduos é do HRS, e a sua acomodação final é feita pelo Cemitério Municipal.
O cemitério local é de responsabilidade da Prefeitura e, curiosamente, quem administra o local são as duas funerárias plantonistas, conforme a assessoria de imprensa da Prefeitura.
Segundo a assessoria, todas as questões relativas a sepultamentos e compra de terrenos é feita diretamente com as funerárias. A administração local faz os pagamentos de funcionários e a limpeza do local.
"A responsabilidade por esse material não é nossa, isso deve ser averiguado com as funerárias, pois são elas que são responsáveis por tudo. Além dessa questão dos membros amputados, praticamente tudo que é feito no cemitério é gerenciado pelas funerárias. Já faz 30 anos que é esse jeito. A administração atual disse que vai resolver esse problema", disse a assessora.
O engenheiro sanitarista da Prefeitura, Marcelo Oliveira, informou ao Midia News que, atualmente, as peças são enterradas em covas rasas, com cerca de 50 centímetros de profundidade. Mas. que em breve, no período de 30 dias, será construído um fosso, revestido de concreto, para o descarte das peças.
O proprietário de uma funerária em Sorriso, Giovano de Ávila, disse em entrevista ao Site Só Notícias, que já faz mais de quatro anos que todos os membros amputados no hospital são enterrados nas laterais do cemitério.
Ávila disse que o serviço é legal e que foi feito um "acordo de cavalheiros" com o Hospital Regional de Sorriso, para que as funerárias que estivessem de plantão realizassem este serviço de forma gratuita.
O empresário afirmou, ainda, que o responsável pela destinação correta desse material é o hospital, porém é a funerária de plantão (são duas em Sorriso) ficam responsáveis por enterrar as "peças atômicas" como são chamadas.
Já o Hospital Regional de Sorriso (HRS) disse, por meio de nota, que, como muitos outros hospitais do estado e do país, as peças são encaminhadas para sepultamento em cemitério.
Segundo a bióloga Rúbia Sartori, responsável pelo gerenciamento de resíduos de serviços de saúde do HRS, a conduta segue as orientações da legislação vigente no país.
A legislação determina que os resíduos classificados no grupo A3 sejam enviados para sepultamento em cemitério ou tratamento térmico por incineração ou cremação.
Após a polêmica da perna encontrada jogada no cemitério, a direção do hospital, funerárias e prefeitura se comprometeram em se reunir para decidir os novos procedimentos a serem adotados para enterrar membros amputados, na unidade hospitalar. Cabe informar que a perna foi enterrada novamente.
A Prefeitura Municipal de Sorriso e a direção do Hospital Regional de Sorriso (HRS) negam que exista negligência com o descarte dos resíduos do grupo A3, que são membros do ser humano e fetos sem sinais vitais.
A Prefeitura Municipal, por meio da assessoria, disse ao Midia News que a responsabilidade sobre o descarte dos resíduos é do HRS, e a sua acomodação final é feita pelo Cemitério Municipal.
O cemitério local é de responsabilidade da Prefeitura e, curiosamente, quem administra o local são as duas funerárias plantonistas, conforme a assessoria de imprensa da Prefeitura.
Segundo a assessoria, todas as questões relativas a sepultamentos e compra de terrenos é feita diretamente com as funerárias. A administração local faz os pagamentos de funcionários e a limpeza do local.
"A responsabilidade por esse material não é nossa, isso deve ser averiguado com as funerárias, pois são elas que são responsáveis por tudo. Além dessa questão dos membros amputados, praticamente tudo que é feito no cemitério é gerenciado pelas funerárias. Já faz 30 anos que é esse jeito. A administração atual disse que vai resolver esse problema", disse a assessora.
O engenheiro sanitarista da Prefeitura, Marcelo Oliveira, informou ao Midia News que, atualmente, as peças são enterradas em covas rasas, com cerca de 50 centímetros de profundidade. Mas. que em breve, no período de 30 dias, será construído um fosso, revestido de concreto, para o descarte das peças.
O proprietário de uma funerária em Sorriso, Giovano de Ávila, disse em entrevista ao Site Só Notícias, que já faz mais de quatro anos que todos os membros amputados no hospital são enterrados nas laterais do cemitério.
Ávila disse que o serviço é legal e que foi feito um "acordo de cavalheiros" com o Hospital Regional de Sorriso, para que as funerárias que estivessem de plantão realizassem este serviço de forma gratuita.
O empresário afirmou, ainda, que o responsável pela destinação correta desse material é o hospital, porém é a funerária de plantão (são duas em Sorriso) ficam responsáveis por enterrar as "peças atômicas" como são chamadas.
Já o Hospital Regional de Sorriso (HRS) disse, por meio de nota, que, como muitos outros hospitais do estado e do país, as peças são encaminhadas para sepultamento em cemitério.
Segundo a bióloga Rúbia Sartori, responsável pelo gerenciamento de resíduos de serviços de saúde do HRS, a conduta segue as orientações da legislação vigente no país.
A legislação determina que os resíduos classificados no grupo A3 sejam enviados para sepultamento em cemitério ou tratamento térmico por incineração ou cremação.
Após a polêmica da perna encontrada jogada no cemitério, a direção do hospital, funerárias e prefeitura se comprometeram em se reunir para decidir os novos procedimentos a serem adotados para enterrar membros amputados, na unidade hospitalar. Cabe informar que a perna foi enterrada novamente.
Fonte: FUNERARIANET
Risco: Cemitérios ainda têm vasos depositados no Finados
Doze dias depois do feriado de
Finados, os vasos de flores envolvidos com sacos plásticos, que antes
serviram de homenagens aos mortos, ainda permanecem espalhados pelos
cemitérios municipais de Sorocaba. Os recipientes têm potencial para se
tornarem criadouros de dengue, principalmente porque a previsão da
meteorologia é de chuva para esta semana. A Prefeitura garantiu, logo
após o feriado, que as ações de combate à dengue contemplariam os
santuários.
Mas neste domingo, apenas os vasos que estavam nos corredores principais haviam sido retirados. Nas laterais e em meio aos túmulos, foi possível ver vários deles espalhados. O funileiro Adilson Camargo Correia, de 46 anos, esteve no domingo no cemitério da Saudade, no Além Linha, e também constatou que no corredor principal não havia mais flores ou vasos remanescentes do Dia de Finados. Porém, ele mesmo observou que não foi preciso andar muito para perceber nas laterais, vasos com plásticos caídos no chão.
"É uma pena, né? O pessoal acha que o dia de visitar os parentes é só no feriado e depois não volta buscar as flores murchas e os vasos. A dengue pode aparecer aqui também", observou ele. Enquanto a reportagem esteve no local, nenhum funcionário foi avistado, mas muitos plásticos foram encontrados amassados em meio os túmulos antigos, de difícil acesso.
Em matéria publicada no dia 4 de novembro último, a Secretaria de Saúde (SES) informou que a Seção de Controle de Zoonoses mantém orientações de combate à dengue para todos os funcionários dos quatro cemitérios municipais de Sorocaba e que as atividades da equipe, como visitação e recolhimento de possíveis criadouros, não exclui os santuários antes, durante ou depois do feriado de reverência aos mortos, principalmente por conta do período chuvoso, esperado para a partir do mês de novembro. A reportagem tentou contato ontem com a Secretaria Municipal de Comunicação para questionar sobre o assunto, mas não conseguiu.
Mas neste domingo, apenas os vasos que estavam nos corredores principais haviam sido retirados. Nas laterais e em meio aos túmulos, foi possível ver vários deles espalhados. O funileiro Adilson Camargo Correia, de 46 anos, esteve no domingo no cemitério da Saudade, no Além Linha, e também constatou que no corredor principal não havia mais flores ou vasos remanescentes do Dia de Finados. Porém, ele mesmo observou que não foi preciso andar muito para perceber nas laterais, vasos com plásticos caídos no chão.
"É uma pena, né? O pessoal acha que o dia de visitar os parentes é só no feriado e depois não volta buscar as flores murchas e os vasos. A dengue pode aparecer aqui também", observou ele. Enquanto a reportagem esteve no local, nenhum funcionário foi avistado, mas muitos plásticos foram encontrados amassados em meio os túmulos antigos, de difícil acesso.
Em matéria publicada no dia 4 de novembro último, a Secretaria de Saúde (SES) informou que a Seção de Controle de Zoonoses mantém orientações de combate à dengue para todos os funcionários dos quatro cemitérios municipais de Sorocaba e que as atividades da equipe, como visitação e recolhimento de possíveis criadouros, não exclui os santuários antes, durante ou depois do feriado de reverência aos mortos, principalmente por conta do período chuvoso, esperado para a partir do mês de novembro. A reportagem tentou contato ontem com a Secretaria Municipal de Comunicação para questionar sobre o assunto, mas não conseguiu.
Fonte: FUNERARIANET
Seguradoras irregulares se espalham
As seguradoras clandestinas que começaram a atuar em Minas Gerais,
vendendo seguros irregulares principalmente de automóveis e caminhões,
estão se espalhando para outras regiões do país, principalmente por
estados do Sudeste e Sul. O superintendente da Superintendência de
Seguros Privados (Susep), Luciano Santanna, disse que no país já são
cerca de 200 empresas trabalhando na contramão da lei, sem reservas
obrigatórias e garantias ao consumidor. "Elas começaram com uma atuação
muito forte em Minas, mas hoje já identificamos a irregularidade em
outros estados", afirmou Santanna.
Segundo a Susep, o golpe - que parece estar saindo do controle - vem
sendo combatido em parceria com a Procuradoria Federal, por meio de
ações civis públicas. No cerco às fraudes, 20 empresas estão sendo
investigadas. O número de falsas seguradoras que não fazem aplicação de
ativos e trabalham em um mercado sem lei é expressivo, já superando o
número de empresas formais, que hoje somam 117 no país. Santanna
ressaltou que, apesar de numerosas, as empresas clandestinas são de
pequeno porte, sendo responsáveis também pela maioria dos golpes contra
pessoas jurídicas. "Para se livrar da fiscalização, essas seguradoras
acabam abrindo vários CNPJs", explica o superintendente da Susep.
Santanna, que participou da 7ª Conferência Internacional de
Microsseguros, organizada pelas instituições internacionais Munich Re
Foundation e pela Microinsurance Network, com apoio da Confederação
Brasileira de Seguradoras (CNSeg) e da Susep, no Rio de Janeiro, não
precisou qual o percentual clandestinas que atuam com serviços para
baixa renda, mas ressaltou o segmento da proteção funeral como destaque
nas fraudes.
A regulamentação que vai autorizar no Brasil regras especiais para o
microsseguro deve entrar em vigor no primeiro trimestre do ano que vem e
já desperta o apetite do setor. A estimativa é de que nos próximos 10
anos sejam 100 milhões de consumidores no país, sendo que cerca de 40
milhões não têm qualquer relação com seguros. Nos próximos 20 anos o
mercado deve acumular R$ 3 bilhões em produtos comercializados.
Entre os maiores desafios está o modo de comercialização. O objetivo é
que os microsseguros custem, no máximo, R$ 20 e ofereçam proteção para a
classe média e também para as classes D e E. Os principais segmentos
seriam de vida, funeral, residência e acidentes pessoais. A ideia é que
em vez de ser vendido no varejo, como os seguros populares, o mercado
tenha a figura do corretor de seguros, que explique e venda o produto
para as comunidades. Jorge Hilário Vieira, presidente da CNSeg, disse
que a cobrança pode ser vinculada a contas de consumo, como energia
elétrica e telefonia, mas está em estudo também a hipótese de ligar o
microsseguro a programas sociais.
A conferência, que reuniu mais de 50 países para discutir as
oportunidades do seguro para baixa renda, aponta o Brasil como um
eldorado para a microproteção. Mais de 50% da população já atingiu a
classe média e cerca de 50% dos pobres do país estão no meio urbano, o
que facilita a comercialização. Segundo Criag Churchill, presidente da
Microinsurance Network, rede de Luxemburgo especializada no setor, os
últimos números disponíveis sobre o mercado apontam para cerca de meio
bilhão de usuários no planeta, sendo que 60% deles estão na Índia. "E o
Brasil pode ser a Índia da América Latina".
Fonte: FUNERARIANET
Próxima Conferência Internacional de Microsseguros será na Tanzânia
A 8ª Conferência Internacional de Microsseguros será realizada na
Tanzânia em 2012. O anúncio foi feito na quinta-feira (10) à noite, no
encerramento da 7ª edição do evento, pelo chairman Dirk Reinhard. Ele
ressaltou o fato de ser a primeira conferência no leste da África e
disse que espera contar com o apoio de outros países da região na
realização.
A superintendente de Assuntos Institucionais da CNseg, Maria Elena
Bidino, que representou o presidente da instituição Jorge Hilário Gouvêa
Vieira na cerimônia de encerramento, ressaltou que a realização no
Brasil desta 7ª edição do evento ajudará a popularizar os microsseguros
no País. "Vamos levar a mais consumidores de menor renda os benefícios
dos microsseguros. Hoje, temos um cenário auspicioso para desenvolver
esse mercado", afirmou ela, no discurso final.
Na última sessão plenária da conferência, o superintendente da
Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna,
afirmou que a questão central de toda a política de longo prazo para o
segmento de microsseguros deve ser a educação financeira. "Tanto o
mercado segurador quanto o Estado têm funções complementares para a
qualidade dos produtos e a proteção do consumidor, mas tem um aspecto
que é fundamental, principalmente para população de baixa renda, que é a
educação financeira. É importante que o consumidor saiba fazer uma
opção boa para sua capacidade financeira", afirmou Santanna.
A 7ª Conferência Internacional de Microsseguros, realizada de
terça-feira a quinta-feira no Hotel Sheraton, no Rio, realizou 22
sessões, que tiveram a presença de 70 palestrantes e mediadores. O
evento foi organizado pela Munich Re Foundation e pela Microinsurance
Network, com o apoio da CNseg.
Fonte: FUNERARIANET
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
OFERTA DE EMPREGO
O Grupo Villa, empressa bem conceituada no setor funerário, contrata profissionais para atuar no Rio Grande do Norte, no Pernambuco e na Paraíba, os interessados devem acessar o link abaixo:
A importância da tanatopraxia
Por Betty Milan - psicanalista e colunista da Revista Veja.
Matéria publicada na edição nº 2237 - ano 44 - nº 40 em 05/10/11
"Tratar o corpo dos mortos para conservá-lo até a incineração, ou o
sepultamento, é uma prática antiga e comum a todas as grandes
civilizações. Na era contemporânea essa prática, a tanatopraxia, está
mais disseminada nos países de cultura anglo-saxão do que nos de cultura
latina. No Brasil, ela é pouco conhecida, certamente por causa do tabu
da morte.
O tanatopraxista tanto pode se encarregar do preparo simples do corpo
quanto de sua conservação. Ele também pode restaurar um rosto deformado
por uma enfermidade ou fazer o molde de uma face. Precisa ter
conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia. Sua profissão é
considerada artística.
Cuidar da pessoa amada depois de morta é indício de grande respeito a
ela. E recorrer ao tanatopraxista faz bem também para a família, já que
estabelece uma continuidade entre o momento da morte e o da incineração,
ou inumação. Evita que a separação seja abrupta e ameniza a dor. A
presença do tanatopraxista na casa do morto é em geral recebida pelos
familiares como uma ajuda. O filme de Yojiro Takita A Partida, ganhador
do Oscar de produção estrangeira de 2009, é um belíssimo exemplo disso.
A ritualização da morte é necessária porque ninguém a aceita
automaticamente. Queremos vê-la positivamente, como uma transformação. A
ritualização está a serviço dessa transformação. Sem ela, o luto é mais
penoso.
Nós sofremos sem os nossos mortos, mas não podemos viver com eles. O
ritual serve para encontrar a boa distância. Como diz Baudry, grande
estudioso do assunto, temos de evitar a disjunção (a completa negação da
morte) e a confusão (a relação ininterrupta com o morto).
A morte de um ser querido nos faz sofrer. Mas também nos reenvia à nossa
condição de mortais e nos humaniza. Lembra que tudo passa e ensina a
valorizar o presente."
Fonte: GRUPO VILLA
Saiba mais sobre diabetes
Segunda-feira passada, 14 de novembro, foi o Dia Mundial do Diabetes,
doença que ainda afeta 11% da população brasileira. Um levantamento
realizado pela SBD (Sociedade Brasileira de Diabetes) com a participação
de mais de 2.000 pessoas, aponta que a população ainda tem dúvidas
sobre o que é o diabetes e como a doença pode ser controlada.
A pesquisa mostra que 38% dos entrevistados acreditam que o diabetes tem
cura e menos da metade dos entrevistados, 49%, soube defini-la. Apenas
50% dos participantes afirmaram que um diabético pode levar uma vida
normal. Já um estudo da OMS (Organização Mundial de Saúde) e a IDF
(Federação Internacional de Diabetes), aponta que o Brasil vai passar da
8ª para a 6ª posição no ranking mundial de portadores do diabetes em
2.030.
Mas, você sabe o que é diabetes?
O diabetes é provocado pela deficiência de produção da insulina, que
leva a sintomas agudos e a complicações crônicas. Existem vários tipos
de diabetes entre as mais comuns estão: Diabetes Mellitus I e II e
Diabetes Gestacional.
A doença é assintomática, mas alguns sintomas se desenvolvem quando
existe um aumento elevado da glicemia e os principais são: perda de
peso, sede excessiva, aumento da fome e da vontade de urinar.
De acordo com a endocrinologista da clínica Multifam, Verushka Tinoco,
caso o diabetes não seja controlado adequadamente, pode acarretar
complicações graves como retinopatia diabética – que pode causar perda
visual definitiva –, catarata precoce, alteração da função renal que
pode levar o paciente para a hemodiálise, alterações neurológicas que
podem ocasionar dores em membros inferiores e atrofias musculares e
complicações cardiovasculares (infarto do miocárdio e acidente vascular
cerebral).
O tratamento é feito basicamente com a utilização de remédios e mudança
no estilo de vida. “Se o diabético mudar o estilo de vida, introduzir no
dia-a-dia atividades físicas e uma alimentação balanceada poderá evitar
todas as complicações provocadas pela doença e levar uma vida normal”,
reforça a especialista.
O diagnóstico da diabetes só pode ser feito com a medição da glicemia e
por isso as pessoas devem fazer exames periódicos, principalmente, se
tem os fatores de risco como: histórico familiar, idade maior de 45
anos, sedentarismo, obesidade e alimentação inadequada. “É fundamental
que as pessoas sejam mais informadas sobre como prevenir e tratar o
diabetes”, afirma a médica.
Fonte: GRUPO VILLA
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Projeto em Tramitação na Câmara torna Obrigatório o uso de Caixões Biodegradáveis
Ao justificar a apresentação do projeto, o deputado federal Guilherme Mussi (PSD-SP) informa que o objetivo é evitar a dispersão do necrochorume, um subproduto resultante da decomposição do organismo que pode contaminar o lençol freático e o solo.
Primeiramente, cabe-nos esclarecer que as urnas mortuárias denominadas vulgarmente como caixões, além de serem recortes de madeira, contêm um absorvente de líquidos que geralmente não absorve os produtos gerados pela decomposição do corpo humano em sua totalidade - afirmou o deputado, por e-mail, explicando o motivo pelo qual o caixão deve ser biodegradável.
Autor do projeto quer fazer audiências públicas para discutir a proposta
O projeto de lei ainda precisará de algumas emendas porque, por exemplo, institui multa de um salário mínimo nacional às prestadoras de serviços funerários e cemitérios que desobedecerem às regras, mas não especifica se a pena seria diária, semanal ou mensal.
"O pagamento da multa referida não desobriga o ressarcimento aos gastos do Estado para reparação dos danos ambientais e eventuais consequências, bem como responsabilização civil e criminal pelo dano causado", diz ainda a proposta.
O texto também não dispõe sobre que materiais poderiam ser usados para fazer o caixão biodegradável e a manta protetora.
Ocorre que esse projeto de lei ainda entrará em discussão nas comissões da Câmara dos Deputados e, ao entrar em debate, convocaremos audiências públicas junto à sociedade e entidades de proteção do meio ambiente para buscar uma melhor solução para o problema - diz Mussi.
Projeto não precisará ser votado em plenário
O projeto de lei tramita em caráter conclusivo, ou seja, não precisa ser votado em plenário, apenas nas comissões designadas para analisá-lo. No caso, as comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
A fiscalização ficaria a cargo dos órgãos oficiais ambientais estaduais e municipais. Já o custo da implantação recairia sobre o cidadão.
"Se houverem valores a serem acrescidos nos serviços funerários, em decorrência da utilização da solução utilizada, deverão ser ajustados entre a prestadora de serviços, empresas permissionárias, e os usuários, se houverem", diz o projeto.
Segundo o texto, a prestadora de serviços funerários deverá manter registros que comprovem que as medidas de prevenção contra contaminação foram aplicadas.
O deputado, que na justificativa para a apresentação do projeto cita até uma frase do escritor Oscar Wilde, disse que sua iniciativa gera certo tipo de estranheza:
Ocorre que não é conveniente a ninguém tratar sobre o assunto morte, por isso nos causa certa estranheza. Porém, a degradação do meio ambiente pela decomposição dos corpos é pura realidade, sendo que em grandes capitais a contaminação do solo é ainda maior a que pequenos centros urbanos.
Fonte: FUNERARIA ON-LINE
Santos - Saúde Realiza Mutirões Contra a Dengue nos Cemitérios Municipais
Os cemitérios municipais serão alvo esta semana de mutirões de combate à
dengue da SMS (Secretaria de Saúde), com apoio da Seserp (Secretaria de
Serviços Públicos). A ação começa nesta terça-feira (8), às 8h, no
cemitério da Areia Branca. Quarta (9) será a vez do Paquetá e, na quinta
(10), do Saboó.
Os agentes observarão criadouros do mosquito transmissor da doença (Aedes Aegipty) entre as campas, adornos nas sepulturas, vasos, plantas e materiais inservíveis (copos e plásticos, por exemplo), os quais serão recolhidos.
“Os cemitérios fazem parte dos pontos estratégicos pela característica de conter com facilidade depósitos dos criadores e, por isso, merecem um trabalho mais apurado e contam com equipe específica”, afirma o chefe da Seção de Controle de Vetores, Marcelo Brenna do Amaral.
Orientação
A SMS promoveu nos três cemitérios municipais, na véspera e no Dia de Finados (2 de novembro), orientação à população sobre como evitar criadouros do mosquito da dengue, por meio de estande educativo e distribuição de panfletos.
A partir da segunda quinzena deste mês, haverá também pedágios de orientação em pontos de grande movimentação. No dia 18, das 9h às 17h, a primeira ação do tipo ocorrerá na Praça das Bandeiras (Gonzaga). E, no final do mês, terão continuidade os mutirões nos bairros, com prioridade aos locais onde há mais ocorrências da doença.
Segundo dados da Seviep (Seção de Vigilância Epidemiológica) de Santos, a cidade registrou em 2011 até o momento 116 casos de dengue, sendo 114 do tipo clássico e 2 com complicações, sem nenhuma morte.
Os agentes observarão criadouros do mosquito transmissor da doença (Aedes Aegipty) entre as campas, adornos nas sepulturas, vasos, plantas e materiais inservíveis (copos e plásticos, por exemplo), os quais serão recolhidos.
“Os cemitérios fazem parte dos pontos estratégicos pela característica de conter com facilidade depósitos dos criadores e, por isso, merecem um trabalho mais apurado e contam com equipe específica”, afirma o chefe da Seção de Controle de Vetores, Marcelo Brenna do Amaral.
Orientação
A SMS promoveu nos três cemitérios municipais, na véspera e no Dia de Finados (2 de novembro), orientação à população sobre como evitar criadouros do mosquito da dengue, por meio de estande educativo e distribuição de panfletos.
A partir da segunda quinzena deste mês, haverá também pedágios de orientação em pontos de grande movimentação. No dia 18, das 9h às 17h, a primeira ação do tipo ocorrerá na Praça das Bandeiras (Gonzaga). E, no final do mês, terão continuidade os mutirões nos bairros, com prioridade aos locais onde há mais ocorrências da doença.
Segundo dados da Seviep (Seção de Vigilância Epidemiológica) de Santos, a cidade registrou em 2011 até o momento 116 casos de dengue, sendo 114 do tipo clássico e 2 com complicações, sem nenhuma morte.
Fonte: FUNERARIA ON-LINE
Cremesp fecha cerco a médicos ligados a - planos de saúde - de funerárias
O Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp)
notificou 575 médicos e 100 estabelecimentos de saúde que mantêm
parcerias com empresas do ramo funerário para oferecer descontos em
consultas e outros procedimentos. A prática é proibida pelo Código de
Ética Médica e condenada por órgãos de defesa do consumidor.
De acordo com levantamento do Cremesp, há pelo menos 18 funerárias, com atuação em 95 cidades do Estado, que comercializam cartões de descontos e atuam na intermediação de consultas médicas e odontológicas. Algumas até colocam sua “rede credenciada” na internet, com indicação de médicos por especialidade. Outras abriram clínicas próprias para oferecer o atendimento a seus associados.
De acordo com levantamento do Cremesp, há pelo menos 18 funerárias, com atuação em 95 cidades do Estado, que comercializam cartões de descontos e atuam na intermediação de consultas médicas e odontológicas. Algumas até colocam sua “rede credenciada” na internet, com indicação de médicos por especialidade. Outras abriram clínicas próprias para oferecer o atendimento a seus associados.
Renato Azevedo, presidente do Cremesp, explica que uma resolução da entidade de 2006 transformou em infração ética a vinculação de médicos a cartões de desconto. A proibição foi reforçada pelo novo Código de Ética, que entrou em vigor no ano passado. “O grande problema é que esse tipo de serviço não garante a integralidade da assistência. Não adianta dar desconto em consulta e não garantir internação e cirurgia.
Além disso, a consulta acaba se tornando um brinde de uma transação comercial, o que caracteriza a mercantilização da medicina”, afirma.
No mês passado, o Cremesp solicitou aos profissionais que encerrem os convênios com as funerárias e enviem ao Conselho, em 90 dias, o comprovante de desligamento. Quem não atender ao pedido pode sofrer processo ético e até perder a licença profissional.
Propaganda enganosa: Para Juliana Ferreira, a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), a prática é ilegal e pode ser classificada como “propaganda enganosa”. “O consumidor é induzido a pensar que está adquirindo um plano de saúde e acha que vai ter um atendimento integral, que é o que a lei dos planos de saúde lhe garante. Mas não vai”. Segundo ela, caberia à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) coibir esse tipo de atividade. “Entendo que se a empresa comercializa serviço de assistência à saúde ela é uma operadora e deveria ser regulada pela ANS”.
Procurada, a ANS afirmou em nota que as operadoras registradas estão proibidas de oferecer cartões de desconto, mas “outras empresas não são impedidas de fazê-lo”. Em 2003 a agência divulgou um comunicado desaconselhando a prática.
Paulo Oliver, da Comissão de Estudos sobre Planos de Saúde e Assistência Médica da Ordem do Advogados do Brasil (OAB-SP), diz que a prática de intermediar descontos em assistência médica pode ser considerado um “possível estelionato moral”, pois as funerárias não assumem responsabilidade com a saúde dos compradores dos planos.
“Algo que foge à ética e em tom de piada leva-nos a crer que os médicos e outros praticam o crime de concorrência desleal, colocando em dúvida se esses seriam bons profissionais, pois deveriam buscar a vida e a saúde e não trabalharem como parceiros da morte”.
DIRETRIZES: Já Lourival Panhozzi, presidente da Associação Brasileira de Empresas e Diretores Funerários, afirma que antiético seria “impedir que as pessoas carentes tenham acesso à saúde”. As funerárias, diz ele, descobriram que uma forma de cativar seus clientes é ter essa atuação social. “Assim demonstram que não estão apenas interessada no óbito do cliente. Ilegalidade não existe. Elas não comercializam planos de saúde e deixam isso claro aos associados no contrato”. Panhozzi diz ainda que o setor está disposto a discutir com o Cremesp a criação de diretrizes para o atendimento.
A prática das funerárias foi denunciada no relatório final da CPI dos Planos de Saúde da Câmara dos Deputados, em 2003. Já na Assembleia Legislativa de São Paulo chegou a tramitar um projeto de lei que proibia a comercialização de sistemas de vinculação do consumidor a prestadores de serviços funerários. O projeto foi arquivado.
EXEMPLOS
Grupo Flamboyant
Oferece descontos de até 70% em médicos, clínicas e escolas para associados do Plano Flamboyant. No site há uma rede com médicos de diversas áreas, hospitais e laboratórios. Atende a região de Campinas.
Org. Campo Santo
Atende o Vale do Paraíba e oferece planos funerários com benefícios em vida. Conta com rede de médicos e outros profissionais de saúde.
Família Excel
A cooperativa vende planos funerários e de saúde. O Excel Light é mais barato pois só oferece serviços médicos e odontológicos.
Grupo Athia
A funerária criou em 1997 a Clínica Santa Catarina, empresa de prestação de serviços médicos e odontológicos que atende seus segurados. Tem unidades em Presidente Prudente, Mirante do Paranapanema, Teodoro Sampaio (SP), e Bataguassu (MS).
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