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domingo, 29 de dezembro de 2013

Feira Funeraria Norte e Nordeste

Data: 14/05/2014 à 16/05/2014

Local do CursoCENTRO DE EVENTOS DO CEARÁ – Avenida Washington Soares nº 999 – Bairro Edson Queiroz – Fortaleza – CE – Brasil

Espaço Infantil com diversão e cuidados para seus filhos.
Espaço Vitalidade com massagens terapêuticas.
Espaço Unidos pela Vida (Um segmento mais forte, organizado e presente) – Espaço reservado para as Associações e Sindicatos do Brasil e do Mundo.

Programação:

(14/05/2014) quarta-feira

14h – Solenidade de Abertura
Diretoria SEFEC, convidados, SEBRAE e Autoridades
15h – Abertura oficial da exposição aos visitantes
17h às 18h – Palestra de RH a definir
19h – Encerra visitação
(15/05/2014) quinta-feira
8h30min às 11h30min – Mini Curso de Introdução a Psicologia de Perdas e Luto – Carga horária – 6 h / Início

Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

Certificado fornecido pelo Instituto Ciclo

Com Luiz Coelho Neto
, Psicólogo Clínico – CRP 11/03266, especialista em Perdas e Lutos pelo Instituto 4 Estações – São Paulo, e em Psicodrama pela FEPS do Brasil e diretor do Instituto Ciclo

Valor: R$ 70,00 não associados (acima de 10 (dez) inscrições desconto de 5%)
Valor: R$ 50,00 associado (qualquer sindicato ou associação) e acima de 10 inscrições.

10h – Abertura exposição
14h às 15h – A adequação fisco-contabil das Empresas de Plano funerário conforme projeto de lei 7888.

Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

• Com Gilson Soares dos Santos – Contador da Universidade Federal de Sergipe – UFS; Especialista em Auditoria Contábil pela UFS; Especialista em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe – FANESE; Ex professor no Curso de Graduação em Ciências Contábeis pela FANESE, Consultor Contábil e Tributário da OSAF desde novembro de 2009, Consultor do Grupo BM desde setembro 2013; Profissional integrante da equipe da FS Contadores Associados Ltda em Aracaju – SE

Valor:
 R$ 70,00 não associados (acima de 10 (dez) inscrições desconto de 5%)
Valor: R$ 50,00 associado (qualquer sindicato ou associação) e acima de 10 inscrições.

18h – Palestra a definir
Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

19h – Encerra visitação

20h – Apresentação peça Teatral – a definir
Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar


(16/05/2014) sexta-feira


8h30min às 11h30min – Mini Curso de Introdução a Psicologia de Perdas e Luto – Carga horária – 6 h / Fim
Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

10h – Abertura exposição
14h às 15h – Palestra sobre Humanização do Atendimento pelos Colaboradores das Empresas Funerárias e de Cemitérios.

Local:
 No auditório do Centro de Eventos 1° andar
Certificado fornecido pelo Instituto Ciclo

• Com Luiz Coelho Neto, Psicólogo Clínico – CRP 11/03266, especialista em Perdas e Lutos pelo Instituto 4 Estações – São Paulo, e em Psicodrama pela FEPS do Brasil e diretor do Instituto Ciclo

Valor:
 R$ 70,00 não associados (acima de 10 (dez) inscrições desconto de 5%)
Valor: R$ 50,00 associado (qualquer sindicato ou associação) e acima de 10 inscrições.

19h – Encerramento da Feira


Bebê morto acorda chorando em funerária pouco antes de sua cremação na China

Segundo os funcionários locais, a criança havia sido dada como morta dois dias antes. Ao que tudo indica, o médico de sobrenome Cha, que declarou erroneamente o fato, teve sua licença revogada.

Recém-nascido, o bebê tinha menos de um mês de vida. Ele foi levado às pressas a um hospital local.

Anteriormente o hospital havia emitido um atestado de óbito para o pequeno, que foi concebido para ser cremado em procedimento padrão, de acordo com a Funerária Municipal Hefei.

A equipe do hospital disse que ele sofria de má formação congênita do sistema respiratório. Ele está sendo tratado em estado crítico de saúde.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Curiosidades sobre Flores em Funeral

Para os primeiros cristãos as coroas de flores simbolizava o próprio Deus. O seu desenho em forma de circulo, representa eternidade e infinito já que o círculo é uma figura geométrica justamente usada nas culturas gregas na antiguidade para simbolizar o eterno.

Assim, considerando que o ser supremo, dentro de cada cultura, é eterno e não tem início nem fim, foi rápida a associação de arranjos em forma de círculos como uma solução simples encontrada para alcançar os novos convertidos. Como a prática de utilizá-las já era conhecida e utilizada desde tempos muito antigos, a opção por esse objeto foi lógica, e nem sempre foi relacionada a velórios, funerais e falecidos, sendo usadas em situações geralmente para agraciar, homenagear, prestar condolências às pessoas “ in memorian” ou em vida.

È equivocado imaginar que as coroas de flores devem ser usadas apenas em funerais e velórios, pois na verdade significam, vida, sucesso e vitória! Estes arranjos possuem um simbolismo muito mais voltado à vida, alegria e sucesso do que relacionados com a morte.

Desde tempos mais primórdios os vencedores e as altas sacerdotisas eram os únicos a quem eram autorizados adornar-se com flores. Flores são os símbolos da vida para muitas crenças e religiões espalhadas pelo mundo, por esta razão a coroa de flores foi sempre um símbolo que representa a vitória da vida sobre a morte. Deste modo as flores são colocadas em forma de círculo (representando a eternidade), e logicamente daí o formato de círculo de flores.

Autor(a): VANESSA BRAGA
Fonte: FUNERARIANET

MORTE E FUNERAIS PARA DIFERENTES POVOS E CULTURAS

Atendendo ao pedido de um internauta, fui pesquisar sobre a morte e o funeral em diferentes povos e culturas.

É muito interessante verificar que um fato comum a todos os povos, tem rituais e visões tão diversas e manifestações diferentes.

Vamos começar pelo povo brasileiro, que temos conhecimento de causa!

No Brasil, o funeral costuma ser realizado em locais apropriados (geralmente, no serviço do próprio cemitério), a duração é de no máximo 48 horas após o falecimento. No dia 02 de Novembro, é o Dia de Finados, é quando relembramos nossos mortos, geralmente, com muito pesar.

O prazo de 48 horas é curto se comparado a outras culturas, a justificativa é que o clima tropical  favorece a decomposição do corpo, mas, há quem diga que isto pode ser reflexo da visão que o brasileiro tem da morte e a relação com o falecido, e pode até influenciar em nossa recuperação pós-luto, gerando até conflitos mal-resolvidos.

Com base nas cenas que eu já presenciei em velórios, realmente, o sentimento mais forte é a dor e o desespero, neste caso, não vejo alternativa, senão abreviar o máximo a despedida final. Destaco, também, a necessidade que nós temos de tocar e beijar o nosso morto.

Na Itália e na Suíça, geralmente, os funerais são feitos em casa e duram no mínimo 48 horas, podendo chegar a uma semana, para que a maioria de amigos e parentes possam se despedir do falecido. As pessoas vão e vem, beliscam alguns salgados, tomam vinho, uma ou outra risada, e isso não causa constrangimento. Na Suíça, por exemplo, há hospitais que disponibilizam uma sala refrigerada, onde o corpo fica a disposição dos visitantes, que podem até marcar hora para a visita.

Em Moscou, alguns utilizam uma igreja ortodoxa local, onde o funeral é feito com uma reunião muito alegre, com pessoas vestindo roupas coloridas (é proibido usar preto) e entoando cânticos de alegria.

No México, o dia de finados é comemorado com muita festa e alegria, exceto, pelo motivo da comemoração, são muito semelhantes a uma festa de aniversário, inclusive, o morto é convidado para participar do banquete e os vivos festejam para que ele fique bem. As festas podem ser em casa ou no cemitério, mas tem que ter muita alegria e “comes e bebes”. Para sintetizar a visão da morte para o mexicano, encontrei o seguinte conteúdo:
“No México contemporâneo, temos um sentimento especial diante do fenômeno natural que é a morte. A morte é como um espelho que reflete como vivemos e nossos arrependimentos. Quando a morte chega nos ilumina a vida. Se nossa morte precisa de sentido, tão pouco sentido teve a vida, "diga como morre e te direi como é". Fazendo uma comparação com os cultos pré-hispânicos e a religião cristã, se sustenta que a morte não é o fim natural da vida, se não uma fase de um ciclo infinito. Vida, morte e ressurreição são os estados do processo que nos ensina a religião cristã.” Conteúdo extraído do site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mexico/cultura-do-mexico.php

No Japão, os funerais são feitos, geralmente, na casa da família, e o interessante é que eles fazem uma cerimônia de preparação do corpo antes de sepultá-los. A preparação envolve a limpeza (para a purificação), a troca de roupas e a maquiagem para o corpo ficar bonito, com aparência saudável e preparado para a viagem que o morto fará ao novo mundo, e tudo isso é feito durante o funeral e na presença de todos. 

Este ritual pode ser feito pelos próprios familiares, mas, geralmente, são os “Nokanshi” que fazem, pois eles são profissionais especializados nisso.

Os budistas entregam à família do falecido um envelope com uma quantia, indeterminada, de dinheiro no momento do funeral, e costumam celebrar missas ao longo do tempo que se passa após a morte, para manter a memória do falecido e reunir amigos e parentes.

Para quem quiser saber mais sobre a preparação do corpo no Japão, eu indico o filme “A Partida”, que além de explorar esse costume japonês, aborda também os sentimentos sobre a morte, os conflitos familiares e o preconceito profissional. 
Veja a resenha do filme no site abaixo: http://www.cranik.com/apartida.html

Voltando a nós brasileiros. Será que o nosso luto é muito pesaroso? Se, assim for, será que isso interfere em nossa recuperação pós-luto?

Certa vez, fiz uma reflexão sobre este assunto e cheguei a conclusão de que a dor e o sofrimento são inevitáveis, mas, não podemos deixar de lado os sentimentos como a  gratidão por aquela pessoa ter feito parte de nossa vida, pelo carinho recebido,  sua alegria, seus conselhos, as lições de vida que foram deixadas, a felicidade que ela nos proporcionou, sua proteção, enfim, a sua verdadeira herança. O que você acha?

Eu tenho a impressão de que essas recordações serão como bálsamo para a dor do luto, e farão com que essa pessoa esteja sempre presente em nossa vida.

Eu gosto muito do filme "O Rei Leão I", pois, ele trata o luto de uma forma muito especial, e deixa claro que quando um ente querido morre, nós não o perdemos, ele continua vivendo em nós, isso fica claro quando o pai leão diz ao seu filhote "Somos um!".

Seguem alguns Links muito interessante sobre o assunto:



Cemitérios de Fortaleza planejam expansão

Com apenas 20% de ocupação, o cemitério Jardim Metropolitano já projeta para 2014 a construção de um setor nobre dentro do espaço, que incluíra um mausoléu e um heliponto. “O mercado de cemitérios teve um salto de qualidade nos últimos dez anos. O número de vagas teve uma crescente, porém, a população teve um salto ainda maior. Temos terrenos ao redor do cemitério e vamos seguir no nosso processo de expansão”, destaca Moacir Pinto Filho, proprietário do Jardim Metropolitano.

Os preços dos jazigos variam de acordo com a localização do túmulo no cemitério, os mais próximos à entrada principal chegam a custar R$ 12 mil. Para os clientes que não têm lugar reservado, o cemitério empresta a sepultura por até três anos, período depois do qual a família tem a opção de exumar os restos mortais ou comprar um espaço definitivo.

Mas o setor tem queixa, a alta inadimplência com a taxa de manutenção dos túmulos. Segundo o diretor do cemitério Parque da Paz, Newton Padilha, inadimplência é de 35%.

“Cobramos um valor ínfimo de R$ 32 e mesmo assim temos a inadimplência como o maior problema para continuar os investimentos. As pessoas só deixam para pagar quando precisam usar o jazigo e muitas vezes o valor já está bem acima do que ela pode arcar”, enfatiza.

O Parque da Paz tem 24 mil jazigos vendidos e segundo Padilha, se houvesse um planejamento maior das famílias os números poderiam ser ainda maiores. “Temos a venda de oito a dez jazigos mensais. As pessoas não se programam e só lembram-se desse detalhe quando precisam”, diz. Fora do mercado de funerárias e cremação, onde não há inadimplência, o proprietário enfatiza que a preservação da tradição dos negócios da família ainda é a melhor forma de crescer no mercado.

“Fizemos um pesquisa de mercado sobre o processo crematório e percebemos que ela não valia a pena porque nossa clientela é mais elitizada e ainda tem receio sobre a cremação. E sobre planos funerários, queremos nos dedicar somente aos sepultamentos, já temos funerários demais para fazer esse serviço”, pontua.

Tradição

Na contramão dos empreendimentos modernos, o cemitério São João Batista mantém seu tradicionalismo e tem poucos espaços para venda. Com túmulos que pertencentes a tradicionais famílias da Capital, a direção do cemitério afirma que a comercialização dos túmulos acontece entre as próprias famílias, cabendo à direção apenas realizar a cobrança da taxa de transferência.

“Não temos mais espaço para crescer, por isso não oferecemos mais vagas. As vendas acontecem de pessoas que já tem túmulos e ofertam para terceiros. Com os novos cemitérios, as pessoas tem preferido investir lá”, comenta Layane Gadelha, da administração do cemitério.

Com túmulos exuberantes, é possível encontrar jazigos decorados com diferentes símbolos que remetem ao poderio financeiro que as famílias queriam demonstrar antigamente. “As famílias tradicionais preferem manter os túmulos da mesma forma, apenas algumas reformas”, finaliza Layane. (João Bandeira Neto)

Números

12 mil reais é a quanto pode chegar o valor de um jazigo em Fortaleza

3 mil reais é possível encontrar jazigos em Fortaleza a partir desse valor

35% é a inadimplência no Parque da Paz segundo o proprietário

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Susto: mulher vai a cemitério e flagra homem saindo da cova

Um homem foi enterrado vivo em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. Ainda não se sabe se ele foi dado como morto e enterrado ou se foi uma ação de criminosos. 
Uma mulher foi ao cemitério para visitar um dos túmulos e ficou impressionada ao ver um homem tentando sair de uma cova. Ele estava com a cabeça e as mãos para fora. Ao ver a cena, ela chamou o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e avisou a administração do cemitério. 
Ele foi resgatado ainda com vida, apesar de parecer bastante debilitado. A vítima é um ex-servidor da prefeitura. Um funcionário do cemitério disse que a vítima foi levada ao hospital de Ferraz de Vasconcelos.
Fonte: R7

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Morada da Paz Natal inaugura o 1º Crematório do RN


A cremação é uma tendência mundial que vem crescendo cada vez mais e agora os norte-riograndenses contam com esta opção, pois o Grupo Vila inaugurou, no dia 11 de setembro, o primeiro crematório do Rio Grande do Norte, localizado no Cemitério Morada da Paz Natal, que possui hall de entrada, sala de cerimônias, sala de estar e columbário. Para o momento da despedida foi preparada uma cerimônia exclusiva que conta com projeção de imagens, iluminação especial e chuva de pétalas.



O custo da cremação varia em torno de R$ 1.500 a R$ 3.600 dependendo da forma de pagamento e/ou modalidade do contrato. A melhor opção é a aquisição preventiva da cremação, a qual oferece descontos e melhores condições de pagamento. Com ela é possível deixar definido qual o desejo do contratante e poupar os familiares, num momento de grande estresse emocional, de decisões difíceis e da responsabilidade financeira que a perda de um ente querido representa.
Urnas cinerárias

Ao decidir pela cremação, muitos ficam em dúvida sobre o que fazer com as cinzas, no entanto para isso já existem diversas opções, como lançar as cinzas ao mar, guardar as cinzas no columbário, ou plantar uma árvore com as cinzas, produto este já comercializado pelo Morada da Paz com o nome de Árvore da Vida. Para cada uma destas opções existe um tipo de urna adequado, as biodegradáveis são recomendadas para colocar na água ou para o plantio, as de bronze, por sua vez, são boas opções para quem deseja guardar em casa ou no columbário.

Fonte: GRUPO VILLA

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Marido e mulher morrem com intervalo de horas depois de 71 anos de união

Um não conseguiu viver sem o outro, os dois morreram no mesmo dia, com intervalo de apenas quatro horas.
Até que a morte os separe, ou os una definitivamente! Esta é a história de amor de Robert Nora Viands, que se casaram nos EUA em 1942, em plena Segunda Guerra Mundial.
Literalmente, umnão conseguiu viver sem o outro, exatamente setenta e um anos depois, ainda casados, os dois morreram no mesmo dia, com intervalo de poucas horas. Robert faleceu aos 92 anos, às 12h45m, e Nora morreu apenas quatro horas depois, às 16h45m.
De acordo com o blog Pagenotfound, o casal viveu durante várias décadas em uma casa em Rockford, em Illinois, nos EUA.
Nos últimos anos de vida, por conta de problemas de saúde o casal decidiu morar em um asilo.
De acordo com a família, Robert e Nora eram inseparáveis, e assim permaneceram até na morte.

sábado, 24 de agosto de 2013

Vivo, tinha duas mulheres. Morto, ninguém para velar o corpo

Um homem morreu vítima de infarto, na casa onde morava, em Aparecida de Goiânia - GO. 


A esposa contratou o serviço funerário de uma empresa local. O pacote, que incluiu a taxa municipal, flores, caixão e o preparo do corpo, custou cerca de R$ 3,5 mil.

A empresa funerária preparou o corpo e efetuou todos os trâmites necessários, mas nem a esposa que contratou, nem sua outra esposa. Isso mesmo, ele vivia com duas mulheres! E nem os familiares apareceram para o velório e acertos financeiros.


O proprietário da funerária entrou em contato com as duas mulheres. Mas uma delas mantinha o celular desligado e a outra atendia as chamadas de forma agressiva.


Depois de uma semana de espera e sem saber o que fazer com o cadáver, que em poucos dias começaria a se decompor, o empresário contratou uma advogada e contatou a polícia. "Eu não sei o que fazer. Quero que elas venham buscar o corpo e acertar o serviço funerário. Se não tiverem dinheiro, podem levar o corpo sem a urna", explicou.


A prefeitura de Aparecida de Goiânia mantém o atendimento aos carentes e arca com despesas fúnebres, mas informou que neste caso ninguém procurou o serviço gratuito, porque o corpo ia ser enviado para a cidade natal do falecido, na Alemanha.
Fonte: FUNERARIANET

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Qual a importância de se planejar?

No mundo agitado de hoje, somos constantemente lembrados da importância de se planejar bem para garantir nossa tranquilidade no futuro. Confira abaixo algumas informações sobre a importância de planejar.

Qual a importância de se planejar para uma necessidade inevitável?
Planejar seu funeral e/ou serviços de cremação antecipadamente não só lhe permite decidir como gostaria de ser lembrado, mas também tira o peso dessas decisões difíceis de sua família, permitindo-lhes tempo para se apoiarem mutuamente, partilhar as suas memórias, e começar a sua jornada de cura.


Quais são os benefícios de se planejar para o futuro?
Familia - Sem sombra de dúvidas, a razão mais importante para se planejar com antecedência é poupar sua família da responsabilidade financeira e das preocupações que uma perda representa. Isso, certamente, reduz o estresse para a família e amigos em um momento já tão delicado.


Economia - Você paga todas as despesas de forma parcelada e garante todos os custos a preços menores. Evitando, assim, possíveis transtornos financeiros.


Tudo a sua maneira - Você pode ter desejos específicos de como você quer ser imortalizado. Planejando com antecedência você permite que todos conheçam seus desejos, como o tipo de funeral ou cremação que você quer e tira de sua família o peso dessas decisões difíceis.


Quando devo começar me planejar?
O melhor momento para começar a se planejar é agora, enquanto você está pensando sobre isso. Você provavelmente contribui para sua aposentadoria e talvez começou uma poupança para seus filhos ou netos. Tudo isso vai garantir que aqueles que você ama serão bem cuidados. Ao tomar o tempo agora para planejar e se prevenir, você estará protegendo sua família de ter que tomar essas decisões em um momento de grande estresse emocional.
Fonte: GRUPO VILA

O que fazer quando ocorre um falecimento?

Quando ocorre um falecimento, a ordem em que as coisas precisam ser feitas muitas vezes depende de como o falecimento ocorreu. Mas, uma coisa deve ser sempre lembrada: o seu delicado estado emocional. É por isso que buscamos resolver tudo para você, evitando maiores transtornos emocionais e oferendo as melhores opções para que você preste a devida homenagem ao seu ente querido.

As medidas que devem ser tomadas variam de acordo com o tipo de morte (natural ou violenta) e o local onde ocorreu, dentre outros detalhes.

Então, o que devo fazer?
A melhor opção é ligar para uma empresa funerária de referência em sua região. Os atendentes irão solicitar algumas informações para que possamos prestar todo o apoio e dar as orientações necessárias.

Algumas informações sobre a Declaração de Óbito
O primeiro documento a ser providenciado é uma declaração de óbito. Confira abaixo como obter a declaração nas principais situações.

Se o falecido possuía assistência médica ou estava no hospital:
O documento será fornecido pelo médico.

Sem assistência médica:

O corpo será encaminhado para o serviço de verificação de óbitos (SVO).

Morte violenta:
Nestes casos só quem pode assinar a declaração de óbito são os médicos do IML (Instituto Médico Legal) ou ITEP (Instituto Técnico Científico de Polícia)

Qual a diferença entre declaração de óbito e certidão de óbito?
Ambos são erroneamente chamados de atestado de óbito, porém existem diferenças. A Declaração de Óbito é um documento fornecido pelo médico, atestando a causa da morte. Já a certidão de óbito é concedida exclusivamente pelo cartório após a família apresentar os documentos exigidos.
  
Ainda com Dúvidas?
Sinta-se à vontade para uma empresa funerária de referência em sua região, também estarei disponível para esclarecimentos.
Fonte:  GRUPO VILA

segunda-feira, 18 de março de 2013

Sargento da Marinha e filhos, de 10 e 12 anos, morrem em acidente no RN


Um capotamento registrado na tarde deste domingo (17), na BR-101, nas proximidades da cidade de Baía Formosa, no litoral Sul do Rio Grande do Norte, matou um sargento da Marinha e os dois filhos dele, crianças de 10 e 12 anos, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal.

O carro era dirigido pela esposa, Severina Sandra de Lima Pereira, de 42 anos. Ela sobreviveu ao acidente. A polícia acredita em falha mecânica.

Ainda de acordo com PRF, a família viajava deRecife para Natal. A motorista teria perdido o controle do veículo, que capotou na pista. Severina foi socorrida ao hospital e não corre risco de morte. Morreram na hora o marido dela, o militar Leandro Félix Pereira, de 40 anos, e os dois filhos do casal, André de Lima Pereira e  Davi de Lima Pereira.

Fonte: G1 RN

quinta-feira, 7 de março de 2013

Criança de 2 anos morre após ser atingida por televisão no RN

Caio Leandro (Foto: Acervo da família)


Está marcado para o final da tarde desta terça-feira (5) o sepultamento do menino Caio Leandro, de 2 anos e oito meses, que morreu com ferimentos na cabeça provocados por um aparelho de televisão que caiu sobre ele no domingo (3). Segundo a família, a criança estava sozinha no quarto dela, quando a cômoda caiu, derrubando também a  televisão de 21 polegadas. O enterro será em Jardim do Seridó, a 224 quilômetros de Natal, onde o acidente aconteceu.
Os pais da criança ouviram o barulho da cômoda, correram para o quarto e encontraram a criança desacordada e caída no chão. "Ele nem chorou. A minha irmã correu com ele para o hospital, mas o meu sobrinho nem respondia", lamentou a tia da criança, Adeilde Oliveira.
O menino, que era filho único (homem), foi transferido ainda com vida para o Hospital Walfredo Gurgel, em Natal, mas não resistiu aos ferimentos e morreu nesta segunda-feira (4). O corpo foi levado para Jardim do Seridó, onde acontece o velório. A missa de corpo presente está marcada para às 16h e, em seguida, será o enterro no cemitério público da cidade.
"A cidade toda está sofrendo com a gente. Minha irmã e meu cunhado estão inconsoláveis. Foi uma tragédia. Estamos muito abalados", finalizou Adeilde.
Fonte: G1 RN

sábado, 2 de março de 2013

Crânio é encontrado na Avenida Paulista, em São Paulo

Crânio localizado na Avenida Paulista nesta sexta (Foto: J. Duran Machfee/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Um crânio humano foi encontrado no fim da manhã desta sexta-feira (1º) na Avenida Paulista, em São Paulo. Segundo a Polícia Militar, a peça foi abandonada em frente a um prédio na altura do número 1750.

Não se sabe quem deixou o crânio lá. Policiais civis do 78º Distrito Policial, nos Jardins, vão investigar o caso.
Mistério


Este é o segundo caso semelhante que acontece em São Paulo em menos de duas semanas. Em 20 de fevereiro, um crânio foi deixado em uma jardineira perto do Copan, famoso edifício do Centro que foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer. O caso é investigado pelo 3º DP.
Fonte: G1 SP

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

INACREDITÁVEL: BANDIDOS ARMADOS INVADEM VELÓRIO E ATEIAM FOGO EM CORPO QUE ESTAVA SENDO VELADO


Um grupo armado invadiu uma residência, na Barra do Ceará, onde estava ocorrendo um velório. Os criminosos atearam fogo no corpo de Josué Menezes de Sousa, conhecido pelo apelido de ´Jojó´, que havia sido assassinado na noite da última sexta-feira naquele bairro. No local, houve uma grande correria. A Polícia foi chamada e o comandante do 5ºBPM, tenente-coronel Francisco Souto determinou que fosse realizada uma varredura na área com objetivo de prender as pessoas que fizeram isso.

Policiais do Batalhão de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio) realizaram várias buscas na região e apreenderam um adolescente, suspeito de ter participado da invasão à casa de "Jojó". Ele estava com uma arma de fogo. O garoto foi encaminhado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA).

Rivânia Menezes, tia de ´Jojó´ contou que os invasores estavam encapuzados e armados com pistolas. Eles retiraram as pessoas da sala, jogaram gasolina no caixão e atearam fogo. O corpo crivado de balas ficou carbonizado, além de outros objetos da funerária e da casa. Dois criminosos, conhecidos como Denilson ´Piolho´ e ´Cérebro´, que são da comunidade do Gueto, foram apontados pelos familiares do morto como responsáveis pela ação criminosa.

´Jojó´ foi assassinado com 15 tiros de pistola juntamente com Adriano Saraiva Nascimento. O motivo do crime seria a briga pelo controle do tráfico de drogas nas comunidades do Sete Prédios e Gueto.

Cunhado:

Por volta de 21 horas de anteontem, Antônio Ramos da Rocha, 23, mais conhecido por "Ratinho", cunhado de ´Jojó´, também foi morto, O crime ocorreu em Pau Serrado, Maranguape.

Fonte: PATU NEWS

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Irmãos são executados e pai fica ferido em Guamaré, RN

Dois irmãos foram executados na tarde deste sábado (23) no distrito de de Salina da Cruz, no município de Guamaré, litoral Norte do Rio Grande do Norte. O pai dos dois também foi atingido por disparos e, segundo a polícia, ainda corre risco de morte. Segundo o Boletim de Ocorrência registrado na delegacia da cidade, um grupo armado invadiu a casa da família e efetuou os disparos. Ainda não se sabe quem são os responsáveis pelos crimes e qual a motivação deles.

De acordo com o subtenente PM Luiz Carlos de Souza, os crimes aconteceram por volta das 17h45. Os criminosos invadiram a casa quebrando as fechaduras das portas. Depois das execuções os assassinos fugiram, segundo o subtenente.
A equipe pericial do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) de Mossoró se deslocou ao local para remover os corpos. O sepultamento dos irmãos deve acontecer neste domingo (24). A delegacia de Guamaré vai investigar o caso.
Fonte: G1 RN

Empresário espanhol é encontrado morto em Natal


O empresário espanhol Francisco Angel Moreno Matellano, de 52 anos, foi encontrado morto, na manhã deste sábado (23), em seu apartamento localizado em Ponta Negra, bairro da zona Sul de Natal, . De acordo com o perito do Instituto Técnico-Científico do Rio Grande do Norte(Itep), Marcos Guimarães, o corpo apresentava perfurações de faca.
Segundo informações de familiares da vítima, o corpo foi encontrado por volta das 11h30 pela esposa do empresário que imediatamente acionou a polícia. No apartamento do espanhol havia muito sangue espalhado pelo chão. Ainda de acordo com o perito do Itep, Francisco Angel foi morto por volta das 3h.
Informações colhidas pela Polícia Civil no local do crime dão conta de que o espanhol morava em Natal há 9 anos, era um homem tranquilo e não tinha inimigos.
Fonte: G1 RN

Carro cai no Lago Corumbá e os quatro passageiros morrem


Carro caiu no Lago Corumbá, em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Um carro com placa de Anápolis que transitava pela BR-060 caiu no Lago Corumbá, neste domingo (24). O local fica entre as cidades de Abadiânia e Alexânia. Os quatro ocupantes do veículo morreram, segundo a Polícia Rodoviária Federal. As vítimas ainda não foram identificadas.
A polícia acredita que o motorista possa ter perdido o controle da direção do veículo, pois estava chovendo no momento do acidente. O inspetor Geraldo Mendonça Neto informou que morreram dois homens e duas mulheres, com idade entre 12 e 40 anos.
Bombeiros retiram corpos do Lago Corumbá, em Goiás (Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
Fonte: G1 GOIAS

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

URGENTE - REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA - PRESIDENTES DE ENTIDADES


REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA

No próximo dia 22 em São Paulo os presidentes de entidades funerárias do Brasil irão se reunir para discutir sobre o entendimento da SUSEP quanto aos planos funerários comercializados no Brasil.

Todos os presidentes de entidades estão sendo convocados por e-mail. Aqueles que não receberam o comunicado deverão entrar em contato pelo telefone (14) 3814-9500 falar com Maria José para serem relacionados na lista de participantes que poderão fazer parte da reunião.

Este é um encontro de relevante importância para o setor, dele sairá a definição das ações que o setor deverá tomar com relação ao assunto.

Lourival Panhozzi
Fonte: FUNERARIANET

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Carro funerário deixa cair caixão na Av. 13 Maio em Fortaleza-CE.

Foto: Um caixão, com um corpo em seu interior, caiu de um carro funerário em plena Av. 13 de Maio, em Fortaleza, deixando pedestres e motoristas assustados http://svmar.es/XRuNfi

Fotos de um caixão na pista da Av. 13 de Maio, no Benfica, foram divulgadas na Internet. A imagem foi postada nas redes sociais, pois segundo as pessoas que estavam no local, o caixão caiu de um carro funerário. O caso ocorreu ás 19h40, na última quarta-feira (6), segundo informações do Ronda do Quarteirão.
Na rede social Facebook, muitas pessoas se sensibilizaram com o caso.  Foto: Reprodução/Facebook
Internautas afirmaram que um corpo estava dentro da urna funerária e a  situação deixou pedestres e motoristas assustados.
O Ronda do Quarteirão da área do Benfica confirmou o caso, mas não informou como ocorreu o recolhimento do caixão.

Garota que desistiu de ir à Boate Kiss morre em acidente no PR

Uma estudante que havia desistido de ir à Boate Kiss, em Santa Maria (RS), na noite de 26 de janeiro - e se salvado do incêndio que matou mais de 230 pessoas - morreu no último sábado, em um acidente na rodovia PR-182, em Toledo (PR), 540 quilômetros a oeste de Curitiba. Jéssica de Lima Röhl, 21 anos, era estudante de Tecnologia em Agronegócio da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e ajudou na divulgação da festa de universitários que acabou em tragédia. Ela viajava com o namorado Adriano Stefanel, de 20 anos, quando o carro onde eles estavam colidiu com um caminhão, matando os dois.


De acordo com o pai de Adriano, Nilton José Stefanel, 48 anos, Jéssica ajudava na venda de ingressos para a festa. Na noite da tragédia, o filho, que morava em Toledo, havia aconselhado a namorada a não ir à boate. “Provavelmente ele sentiu alguma coisa e pediu para ela não ir, e a Jéssica acabou não indo. Assim que amanheceu o domingo, ele ligou para casa chorando desesperado, já sabendo da tragédia, perguntando se a minha filha de 16 anos tinha ido, mas ela também não foi”, contou o agricultor.
“A Jéssica ficou muito feliz e muito agradecida por ter ouvido o conselho dele. A partir desse momento, ela o considerava um anjo e ele se sentia um herói por ter salvado alguém”, contou. “A família dela ficou muito feliz por ela não ter ido naquela noite da tragédia, e agora ficou traumatizada pelo que ocorreu, mas estão mais conformados pela morte dela não ter sido na boate”, disse Nilton, ressaltando que as famílias têm encontrado força na religião, o espiritismo.
No domingo da tragédia, Adriano usou a sua página no Facebook para postar uma mensagem de solidariedade às vítimas. “Diante ao fato ocorrido em Santa Maria, muitos conhecidos perderam suas vidas. Aos que ficaram, agradeçam a Deus e rezem pelas pessoas que se foram e pelos familiares das mesmas para terem forças para superar esta grande perda”, escreveu. 
O acidente
O pai do jovem conta que, na última quinta-feira, Jéssica viajou para Toledo para buscar o namorado, que iria voltar a morar no Rio Grande do Sul. Na sexta-feira, o pai, que mora em Silveira Martins, cidade vizinha de Santa Maria, também foi para o Paraná para ajudar na mudança de Adriano. “No sábado de tarde, fui até a casa dele, que fica dentro da empresa onde ele trabalhava. Nós carregamos tudo e estava tudo combinado para domingo voltarmos. Ele disse que ia sair mais tarde para tomar um lanche e buscar gelo na cidade, que fica perto. Eu me despedi e ele ficou lá”, recordou o pai.
À noite, Adriano e Jéssica embarcaram no Gol para ir à cidade, mas não chegaram no destino. Eles haviam andado poucos metros, quando, por volta das 21h10, o carro em que estavam colidiu de frente com um caminhão com placa de Cascavel. Jéssica morreu no local. Adriano chegou a ser socorrido, mas não resistiu. Ele completaria 21 anos no dia seguinte. “Ele sempre ligava para casa dizendo que se sentia muito sozinho e assim que conseguisse emprego, voltaria. Só que ele voltou de outra forma”, lamentou Nilton, que acredita em destino. “Quando termina a missão da pessoa aqui, seja na boate, na estrada, em qualquer lugar, quando teu destino não tem outra solução, não nos resta outra coisa a não ser aceitar a vontade de Deus”, afirmou.
Embora Jéssica fosse moradora de Santa Maria, ela foi enterrada ao lado do namorado, em Silveira Martins. “Foi um pedido da própria família dela”, completou o pai de Adriano. 
Fonte: TERRA

sábado, 26 de janeiro de 2013

HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE LIBERA CORPO ERRADO PARA VELÓRIO

Imagine receber, além da notícia de que perdeu um ente querido, uma ligação por telefone informando que o corpo transportado para o velório não é o do seu parente. Um caso assim aconteceu nesta quarta-feira (23) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Após cinco dias de sofrimento buscando atendimento para manter a vida da mãe que teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, o representante comercial Paulo César Corrêa da Silva, 36 anos, soube, na terça-feira, que Maria de Fátima Machado, 58 anos, não havia resistido. Como órgãos da dona de casa foram doados, a liberação para o sepultamento só ocorreu na quarta. Chamado pelo Clínicas, Silva deixou o hospital achando que transportava da Capital para Parobé, no Vale do Paranhana, o corpo da mãe. Para surpresa dele e do funcionário da funerária, o telefone tocou quando eles passavam por Canoas, na Região Metropolitana. — Ligaram do hospital dizendo que tínhamos levado o corpo errado, mas só tinha um óbito no local que entramos e uma funcionária nos disse que era a minha mãe — relata Silva. Avisado pela manhã de que o corpo seria liberado por volta das 11h, o filho tentou reconhecer o corpo que estava enrolado em um lençol branco, mas passou mal e precisou ser retirado do local. Sem cogitar a possibilidade de que não fosse a mãe, Silva permitiu que a funerária se encarregasse dos procedimentos necessários para liberação. Ele acredita que alguém da empresa responsável pelo ritual fúnebre do outro corpo tenha sido o responsável por identificar o erro da instituição. A situação só foi se resolver cerca de quatro horas depois. — Tive de reconhecer o corpo com medo que tivessem trocado de novo. Se ninguém tivesse me ligado, só ia ver que não era minha mãe quando abrisse o caixão no velório — conta o representante comercial. (ZH)
 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Grupo Vila lança obituário online


O obituário pretende facilitar a divulgação dessas informações e possui recursos para compartilhamento pelas redes sociais mais utilizadas atualmente (facebook e twitter). “Essa possibilidade facilita, para familiares e amigos, o comunicado de uma forma mais prática e menos dolorosa”, afirma Juliana Fernandes, gerente de marketing do Grupo Vila. Os visitantes também poderão acessar uma página exclusiva e deixar homenagens ao falecido e mensagens de conforto e de carinho para a família enlutada.


“O obituário online faz parte de um projeto maior que está sendo desenvolvido pelos setores de Tecnologia da Informação, Marketing e as gerências de funerária e cemitérios do Grupo Vila. O serviço foi criado para ser um espaço onde a sociedade poderá consultar informações de todos os atendimentos funerários realizados pelo Grupo Vila, mas,principalmente, para ampliar o já existente Mural de Homenagens, oferecendo uma espécie de memorial online personalizado, ou seja, um espaço onde as pessoas possam compartilhar lembranças e enviar mensagens de conforto aos familiares e amigos de forma mais direta”, explica Juliana Fernandes. 


O Mural de Homenagens é uma ferramenta, criada em 2007, para que familiares e amigos possam postar mensagens para famílias que sofreram a perda de um ente querido ou para homenagear aquela pessoa que se foi. A ferramenta possui uma média de utilização de 50 mensagens por mês e pode ser utilizada livremente por todos que queiram expressar sua dor e saudade.


Fonte: GRUPO VILA

Como é feita a cremação de cadáveres?


Basicamente, os corpos são colocados em fornos e incinerados a temperaturas altíssimas, fazendo carne, ossos e cabelos evaporarem. Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem o osso, resistem a esse calor para lá de intenso. São esses resíduos que compõem as cinzas, o pozinho que sobra como lembrança dos restos mortais de uma pessoa cremada. "No corpo humano, não existe nenhuma célula que tolere uma temperatura maior que 1 000 ºC. Um calor como esse é suficiente para derreter até metais", afirma o médico legista Carlos Coelho, do Instituto Médico Legal de São Paulo. Apesar da aparência de prática moderna, a cremação é uma tradição de quase 3 mil anos. "Para as religiões do Oriente, queimar o cadáver é uma prática consagrada. O fogo tem uma função purificadora, eliminando os defeitos da pessoa e libertando a alma", diz o perito criminal Ugo Frugoli.
No mundo ocidental, por volta do século 10 a.C., os gregos já queimavam em fogo aberto corpos de soldados mortos na guerra e enviavam as cinza para sua terra natal. Apesar desse histórico, a cremação foi considerada ilegal em várias épocas, principalmente por motivos religiosos. Para os judeus, por exemplo, o corpo não pode ser destruído, pois a alma se separaria dele lentamente durante a decomposição. Já os espíritas pedem que o cadáver não seja incinerado antes de 72 horas - segundo eles, esse é o tempo necessário para a alma se desvincular do corpo. Entre os católicos, evangélicos e protestantes, não há restrições tão severas. No Brasil, a cremação é regulada pela Constituição. No fim de tudo, pode ser opção econômica para quem não tem onde cair morto. Enquanto um sepultamento simples custa pelo menos 200 reais, o serviço pago em um crematório público numa cidade como São Paulo, por exemplo, sai a partir de 105 reais.
cremacao
De volta ao pó Incineração reduz um corpo de 70 quilos a menos de 1 quilo de cinzas.
1. Em relação a um sepultamento comum, as diferenças aparecem depois do velório, quando o caixão não é levado até a cova, mas para uma sala refrigerada. Em alguns crematórios, um elevador se abre no chão e desce com o corpo até o andar de baixo, onde ficam as geladeiras.
2. No subsolo funciona a chamada câmara fria. No crematório de São Paulo, por exemplo, o cômodo gelado é uma sala revestida de azulejos e com isolamento térmico, onde ficam prateleiras metálicas com capacidade para até 4 caixões. Os falecidos passam 24 horas no frio. Nesse período, a família ou a polícia podem requisitar o corpo de volta, no caso de mortes violentas como assassinatos.
3. Depois de um dia na geladeira, o cadáver entra em um forno com todas as roupas e ainda dentro do caixão — apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por uma bandeja que impede o contato direto com o fogo, o caixão é submetido a uma temperatura de 1 200 ºC. Esse calor faz a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem ou volatilizarem, passando direto do estado sólido para o gasoso. O cadáver começa a sumir.
4. Depois de até duas horas no forno, apenas partículas inorgânicas como os óxidos de cálcio que formam os ossos resistem à onda de calor. Esses restos são colocados no chamado moinho, uma espécie de liquidificador que tritura os ossos com bolas de metal que chacoalham de um lado para o outro.
5. O moinho funciona por cerca de 25 minutos. Depois dessa etapa, as cinzas em pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto. No final do processo, uma pessoa de 70 quilos fica reduzida a menos de um quilo de pó. Em uma cidade como São Paulo, uma cremação custa a partir de 105 reais, metade do preço de um enterro simples.
Fonte:  MUNDO ESTRANHO

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