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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

DIASSYS: Feira exibe chocolate no formato de câmera, caixão...

DIASSYS: Feira exibe chocolate no formato de câmera, caixão...: Uma feira de chocolates em Nápoles, na Itália, exibiu a guloseima nos formatos mais variados. Os visitantes se depararam com chocolate na ...

Rituais funerários mudam e se adaptam à vida moderna

Uma visita ao túmulo e flores. É assim que boa parte das pessoas presta homenagens no Dia de Finados àqueles que se foram. Mas a maneira de se homenagear e relembrar os falecidos, não só no 2 de Novembro, vem passando por transformações.
Ao longo dos anos, essa prática social vem se adaptando à vida moderna. Hoje em dia, por exemplo, nos Estados Unidos é possível até mesmo realizar "funerais espaciais", no qual empresas cobram pequenas fortunas para jogar cinzas de mortos no espaço.
Isso sem falar no crescimento de empresas que oferecem serviços fúnebres na internet e se encarregam de todo o processo de funeral e sepultamento.
O luto, comum no passado,  é cada vez menos cultuado - seja no vestuário ou na própria organização da vida familiar. "Era muito difícil ir a um velório e encontrar alguém com alguma roupa que não fosse preta. Usávamos, durante sete dias, uma tarja preta na lapela ou no braço. Hoje não há mais o hábito do recolhimento", diz a aposentada Suely Brito, 89 anos.
Outro costume que vem se perdendo é o de se beber em homenagem ao morto nos velórios, nos quais carpideiras eram contratadas para chorar durante aproximadamente 24 horas, principalmente em cidades do interior.
O antropólogo Cláudio Pereira lembra que, em tempos não muito idos, o velório obedecia ritual respeitoso: o silêncio expressava a dor da perda. "Hoje, contam-se até piadas, fala-se de tudo, menos do morto", brinca Pereira.
Segundo ele, os rituais relacionados com a morte podem variar de acordo com o lugar, a cultura, a religião  e a maneira como se percebe a morte, seja nas sociedades ocidentais ou orientais.
"As práticas do velório e do enterro realizadas pelos povos de tradição cristã são semelhantes em vários países. Já em outros, há um modo mais festivo, como no México, onde a celebração é feita com muita festa. Há toda uma maneira alegre e feliz, com muita comida e música, de se celebrar os antepassados", exemplifica Pereira.
Tradição - De acordo com o doutor em antropologia e professor da Universidade Federal da Bahia (Ufba) Vilson Caetano, a comida e a dança sempre estiveram presentes nos rituais funerários das religiões de matriz africana.
"Normalmente, os rituais são feitos com as comidas que o morto mais gostava e com iguarias da culinária afro-baiana. Mas os mortos são lembrados em diversas celebrações. Não se elege um dia para prestar uma homenagem. Isso é feito todos os dias", explica o professor.
Segundo Vilson, os rituais fúnebres se desenvolvem, normalmente, no período de sete e 30 dias, seis meses, um, três e sete  anos. Mas ele reconhece que algumas mudanças ocorreram ao longo do tempo: "A ideia é manter a tradição, mas o tempo vai modificando determinadas coisas e incorporando novas".
O antropólogo Cláudio Pereira lembra que um dos marcos que provocaram mudanças nos rituais funerários foi a Revolta da Cemiterada. "A Cemiterada é um exemplo do conflito entre tradição e reforma que exerceu mudanças significativas de atitudes frente a morte e os mortos", cita o antropólogo.
Autor do livro A Morte É uma Festa: Ritos Fúnebres e Revolta Popular no Brasil do Séc. XIX, João José Reis explica na obra que a Revolta da Cemiterada teve início no dia 24 de outubro de 1836, quando entrou em vigor uma lei em Salvador que proibia os tradicionais enterros no interior das igrejas e dava a uma companhia privada o monopólio dos enterros por 30 anos, no Cemitério Campo Santo.
Medo da morte - Mudanças nos rituais ocorreram, mas o medo da morte ainda é um sentimento que se mantém vivo. "Mesmo hoje ainda há negação da morte. O ser humano é muito apegado ao material e isso dificulta o processo de perda", diz o presidente da Federação Espírita da Bahia, André Peixinho.

Por: Fabiana Mascarenhas
Fonte: Portal A Tarde

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

OLHAR CRÍTICO: Do Blog PATU CIDADE TURÍSTICA

OLHAR CRÍTICO: PILOTOS FRANCESES AGITAM  O  CÉU DE PATU... Tibério, Dr. Waldir (Juiz da Comarca de Patu), Rivelino Câmara  ...

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Novanês Oliveira: Veneno da Cascavel pode ser a fonte da cura do cân...

Novanês Oliveira: Veneno da Cascavel pode ser a fonte da cura do cân...: Uma toxina contida no veneno da cascavel mostrou-se eficaz no tratamento de células cancerígenas durante uma pesquisa feita no Instituto B...

Patu em Foco: Adolescente desaparecida em BaraúnaSegundo info...

Patu em Foco: Adolescente desaparecida em Baraúna


Segundo info...
: Adolescente desaparecida em Baraúna Segundo informações da família, está desaparecida desde a última quinta-feira (01/11/2012) a adole...

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

sábado, 3 de novembro de 2012

Conexão Thaty: Muito Legal ♥

Conexão Thaty: Muito Legal ♥: ** Isso mesmo, continua testando a minha paciência, daqui a pouco vou testar a minha mão na tua cara. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Para pessoas ...

PATU CIDADE TURÍSTICA: NESTE DOMINGO 04/11, PILOTOS DA EQUIPE SOL VISITAR...

PATU CIDADE TURÍSTICA: NESTE DOMINGO 04/11, PILOTOS DA EQUIPE SOL VISITAR...: Este ano a Equipe SOL está com um grande projeto patrocinado pela  WOLKSVAGEM, em busca de novos recordes de Voos de Parapentes.  Infelizme...

Das carruagens aos carros de luxo

Simples ou luxuosos, os carros funerários são uma evolução das carruagens antigas que serviam para conduzir o corpo até o cemitério. Desde a invenção do automóvel, no final do século XIX, diversos veículos já foram adaptados para esta finalidade. Os carros funerários eram puxados por cavalos até a primeira década do séculoXX, época em que surgiram os primeiros carros funerários motorizados. Não se sabe ao certo a data exata do início do seu uso, mas cogita-se que foi entre os anos de 1901 e 1907.

O primeiro carro funerário, criado nos Estados Unidos pelo proprietário de uma casa funerária H. D. Ludlow, era movido a motor elétrico e possuía um chassi de ônibus. O motor à combustão foi introduzido em 1909, quando a empresa "Craneand Breed Company" (EUA), tornou-se a primeira fabricante oficial de carros funerários.

Esses primeiros carros funerários movidos à gasolina imitavam o desenho quadradão das carruagens funerárias. Em 1930, foi introduzido pela empresa Sayers e Scovill o primeiro carro funerário alongado, um estilo Landau, com a forma elegante de limusine, que permanece popular até hoje. Desde então muitos modelos de carros luxuosos foram adaptados ou produzidos para esse fim. Entre os principais podemos citar: Chrysler, Lincoln, Jaguar, Mercedez-Benz, Volvo, Rolls Royce, entre outros.
Fonte: Grupo Vila

Cadillac adquirido pelo Grupo Vila para cortejos de luxo é o primeiro no Brasil

Cadillac Funeral Car
Contratar o serviço de cortejo em um Cadillac deixou de ser um privilégio exclusivo para presidentes. A marca, conhecida mundialmente pelo luxo, imponência, conforto e potência, já foi utilizada nos cortejos funerários do ex-presidente Itamar Franco e do ex-vice-presidente José Alencar, transportados no raríssimo Cadillac Fleetwood Hearse 1974. Nos Estados Unidos foi um Cadillac 1964 que conduziu o corpo do ex-presidente John F. Kennedy.

Adaptado do modelo Cadillac SRX 2008, o Cadillac Funeral Car adquirido pelo Grupo Vila é o único com essa configuração no mundo, de acordo com o fabricante, e estará disponível para realização de cortejos nas cidades de Natal, João Pessoa e Recife.
Cadillac Funeral Car
O veículo foi customizado por uma empresa do Paraná especializada na transformação de veículos e chama a atenção por onde passa, devido ao seu tamanho de 6,6 metrosde comprimento. Apesar disso, o carro mantém as características marcantesde um Cadillac como o motor de 3.6 V6 AWD com uma potência de 255cv, câmbio automático tiptronic e uma velocidade que chega a 201 km/h, indo de 0-100 km em 8 segundos.

Cadillac Funeral CarPara o diretor do Grupo, Eduardo Vila, a aquisição acompanha a tendência crescente do mercado de luxo no segmento funerário. “A compra do Cadillac faz parte de um projeto iniciado pela empresa no começo desse ano com a reforma do Centro São José. O objetivo é trazer para Natal e demais cidades onde atuamos serviçosque até então só podiam ser encontrados em grandes metrópoles, como São Paulo ou Nova York."

Cadillac Funeral CarAcomodando quatro pessoas, além do motorista e da urna funerária, o carro também possui cinco telas de LCD que transmitirão mensagens de conforto a família, além de ar-condicionado, revestimento interno e bancadas em couro ecológico. O compartimento que acomoda a urna é automatizado, possui acabamentos em aço inox e detalhes em madeira com rádica vitrificada e iluminação em LED nas cores azul e branca representando o céu e a eternidade. 
Fonte: Grupo Vila

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