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domingo, 29 de dezembro de 2013

Feira Funeraria Norte e Nordeste

Data: 14/05/2014 à 16/05/2014

Local do CursoCENTRO DE EVENTOS DO CEARÁ – Avenida Washington Soares nº 999 – Bairro Edson Queiroz – Fortaleza – CE – Brasil

Espaço Infantil com diversão e cuidados para seus filhos.
Espaço Vitalidade com massagens terapêuticas.
Espaço Unidos pela Vida (Um segmento mais forte, organizado e presente) – Espaço reservado para as Associações e Sindicatos do Brasil e do Mundo.

Programação:

(14/05/2014) quarta-feira

14h – Solenidade de Abertura
Diretoria SEFEC, convidados, SEBRAE e Autoridades
15h – Abertura oficial da exposição aos visitantes
17h às 18h – Palestra de RH a definir
19h – Encerra visitação
(15/05/2014) quinta-feira
8h30min às 11h30min – Mini Curso de Introdução a Psicologia de Perdas e Luto – Carga horária – 6 h / Início

Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

Certificado fornecido pelo Instituto Ciclo

Com Luiz Coelho Neto
, Psicólogo Clínico – CRP 11/03266, especialista em Perdas e Lutos pelo Instituto 4 Estações – São Paulo, e em Psicodrama pela FEPS do Brasil e diretor do Instituto Ciclo

Valor: R$ 70,00 não associados (acima de 10 (dez) inscrições desconto de 5%)
Valor: R$ 50,00 associado (qualquer sindicato ou associação) e acima de 10 inscrições.

10h – Abertura exposição
14h às 15h – A adequação fisco-contabil das Empresas de Plano funerário conforme projeto de lei 7888.

Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

• Com Gilson Soares dos Santos – Contador da Universidade Federal de Sergipe – UFS; Especialista em Auditoria Contábil pela UFS; Especialista em Gestão Fiscal e Planejamento Tributário pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe – FANESE; Ex professor no Curso de Graduação em Ciências Contábeis pela FANESE, Consultor Contábil e Tributário da OSAF desde novembro de 2009, Consultor do Grupo BM desde setembro 2013; Profissional integrante da equipe da FS Contadores Associados Ltda em Aracaju – SE

Valor:
 R$ 70,00 não associados (acima de 10 (dez) inscrições desconto de 5%)
Valor: R$ 50,00 associado (qualquer sindicato ou associação) e acima de 10 inscrições.

18h – Palestra a definir
Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

19h – Encerra visitação

20h – Apresentação peça Teatral – a definir
Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar


(16/05/2014) sexta-feira


8h30min às 11h30min – Mini Curso de Introdução a Psicologia de Perdas e Luto – Carga horária – 6 h / Fim
Local: No auditório do Centro de Eventos 1° andar

10h – Abertura exposição
14h às 15h – Palestra sobre Humanização do Atendimento pelos Colaboradores das Empresas Funerárias e de Cemitérios.

Local:
 No auditório do Centro de Eventos 1° andar
Certificado fornecido pelo Instituto Ciclo

• Com Luiz Coelho Neto, Psicólogo Clínico – CRP 11/03266, especialista em Perdas e Lutos pelo Instituto 4 Estações – São Paulo, e em Psicodrama pela FEPS do Brasil e diretor do Instituto Ciclo

Valor:
 R$ 70,00 não associados (acima de 10 (dez) inscrições desconto de 5%)
Valor: R$ 50,00 associado (qualquer sindicato ou associação) e acima de 10 inscrições.

19h – Encerramento da Feira


Bebê morto acorda chorando em funerária pouco antes de sua cremação na China

Segundo os funcionários locais, a criança havia sido dada como morta dois dias antes. Ao que tudo indica, o médico de sobrenome Cha, que declarou erroneamente o fato, teve sua licença revogada.

Recém-nascido, o bebê tinha menos de um mês de vida. Ele foi levado às pressas a um hospital local.

Anteriormente o hospital havia emitido um atestado de óbito para o pequeno, que foi concebido para ser cremado em procedimento padrão, de acordo com a Funerária Municipal Hefei.

A equipe do hospital disse que ele sofria de má formação congênita do sistema respiratório. Ele está sendo tratado em estado crítico de saúde.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Curiosidades sobre Flores em Funeral

Para os primeiros cristãos as coroas de flores simbolizava o próprio Deus. O seu desenho em forma de circulo, representa eternidade e infinito já que o círculo é uma figura geométrica justamente usada nas culturas gregas na antiguidade para simbolizar o eterno.

Assim, considerando que o ser supremo, dentro de cada cultura, é eterno e não tem início nem fim, foi rápida a associação de arranjos em forma de círculos como uma solução simples encontrada para alcançar os novos convertidos. Como a prática de utilizá-las já era conhecida e utilizada desde tempos muito antigos, a opção por esse objeto foi lógica, e nem sempre foi relacionada a velórios, funerais e falecidos, sendo usadas em situações geralmente para agraciar, homenagear, prestar condolências às pessoas “ in memorian” ou em vida.

È equivocado imaginar que as coroas de flores devem ser usadas apenas em funerais e velórios, pois na verdade significam, vida, sucesso e vitória! Estes arranjos possuem um simbolismo muito mais voltado à vida, alegria e sucesso do que relacionados com a morte.

Desde tempos mais primórdios os vencedores e as altas sacerdotisas eram os únicos a quem eram autorizados adornar-se com flores. Flores são os símbolos da vida para muitas crenças e religiões espalhadas pelo mundo, por esta razão a coroa de flores foi sempre um símbolo que representa a vitória da vida sobre a morte. Deste modo as flores são colocadas em forma de círculo (representando a eternidade), e logicamente daí o formato de círculo de flores.

Autor(a): VANESSA BRAGA
Fonte: FUNERARIANET

MORTE E FUNERAIS PARA DIFERENTES POVOS E CULTURAS

Atendendo ao pedido de um internauta, fui pesquisar sobre a morte e o funeral em diferentes povos e culturas.

É muito interessante verificar que um fato comum a todos os povos, tem rituais e visões tão diversas e manifestações diferentes.

Vamos começar pelo povo brasileiro, que temos conhecimento de causa!

No Brasil, o funeral costuma ser realizado em locais apropriados (geralmente, no serviço do próprio cemitério), a duração é de no máximo 48 horas após o falecimento. No dia 02 de Novembro, é o Dia de Finados, é quando relembramos nossos mortos, geralmente, com muito pesar.

O prazo de 48 horas é curto se comparado a outras culturas, a justificativa é que o clima tropical  favorece a decomposição do corpo, mas, há quem diga que isto pode ser reflexo da visão que o brasileiro tem da morte e a relação com o falecido, e pode até influenciar em nossa recuperação pós-luto, gerando até conflitos mal-resolvidos.

Com base nas cenas que eu já presenciei em velórios, realmente, o sentimento mais forte é a dor e o desespero, neste caso, não vejo alternativa, senão abreviar o máximo a despedida final. Destaco, também, a necessidade que nós temos de tocar e beijar o nosso morto.

Na Itália e na Suíça, geralmente, os funerais são feitos em casa e duram no mínimo 48 horas, podendo chegar a uma semana, para que a maioria de amigos e parentes possam se despedir do falecido. As pessoas vão e vem, beliscam alguns salgados, tomam vinho, uma ou outra risada, e isso não causa constrangimento. Na Suíça, por exemplo, há hospitais que disponibilizam uma sala refrigerada, onde o corpo fica a disposição dos visitantes, que podem até marcar hora para a visita.

Em Moscou, alguns utilizam uma igreja ortodoxa local, onde o funeral é feito com uma reunião muito alegre, com pessoas vestindo roupas coloridas (é proibido usar preto) e entoando cânticos de alegria.

No México, o dia de finados é comemorado com muita festa e alegria, exceto, pelo motivo da comemoração, são muito semelhantes a uma festa de aniversário, inclusive, o morto é convidado para participar do banquete e os vivos festejam para que ele fique bem. As festas podem ser em casa ou no cemitério, mas tem que ter muita alegria e “comes e bebes”. Para sintetizar a visão da morte para o mexicano, encontrei o seguinte conteúdo:
“No México contemporâneo, temos um sentimento especial diante do fenômeno natural que é a morte. A morte é como um espelho que reflete como vivemos e nossos arrependimentos. Quando a morte chega nos ilumina a vida. Se nossa morte precisa de sentido, tão pouco sentido teve a vida, "diga como morre e te direi como é". Fazendo uma comparação com os cultos pré-hispânicos e a religião cristã, se sustenta que a morte não é o fim natural da vida, se não uma fase de um ciclo infinito. Vida, morte e ressurreição são os estados do processo que nos ensina a religião cristã.” Conteúdo extraído do site:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/mexico/cultura-do-mexico.php

No Japão, os funerais são feitos, geralmente, na casa da família, e o interessante é que eles fazem uma cerimônia de preparação do corpo antes de sepultá-los. A preparação envolve a limpeza (para a purificação), a troca de roupas e a maquiagem para o corpo ficar bonito, com aparência saudável e preparado para a viagem que o morto fará ao novo mundo, e tudo isso é feito durante o funeral e na presença de todos. 

Este ritual pode ser feito pelos próprios familiares, mas, geralmente, são os “Nokanshi” que fazem, pois eles são profissionais especializados nisso.

Os budistas entregam à família do falecido um envelope com uma quantia, indeterminada, de dinheiro no momento do funeral, e costumam celebrar missas ao longo do tempo que se passa após a morte, para manter a memória do falecido e reunir amigos e parentes.

Para quem quiser saber mais sobre a preparação do corpo no Japão, eu indico o filme “A Partida”, que além de explorar esse costume japonês, aborda também os sentimentos sobre a morte, os conflitos familiares e o preconceito profissional. 
Veja a resenha do filme no site abaixo: http://www.cranik.com/apartida.html

Voltando a nós brasileiros. Será que o nosso luto é muito pesaroso? Se, assim for, será que isso interfere em nossa recuperação pós-luto?

Certa vez, fiz uma reflexão sobre este assunto e cheguei a conclusão de que a dor e o sofrimento são inevitáveis, mas, não podemos deixar de lado os sentimentos como a  gratidão por aquela pessoa ter feito parte de nossa vida, pelo carinho recebido,  sua alegria, seus conselhos, as lições de vida que foram deixadas, a felicidade que ela nos proporcionou, sua proteção, enfim, a sua verdadeira herança. O que você acha?

Eu tenho a impressão de que essas recordações serão como bálsamo para a dor do luto, e farão com que essa pessoa esteja sempre presente em nossa vida.

Eu gosto muito do filme "O Rei Leão I", pois, ele trata o luto de uma forma muito especial, e deixa claro que quando um ente querido morre, nós não o perdemos, ele continua vivendo em nós, isso fica claro quando o pai leão diz ao seu filhote "Somos um!".

Seguem alguns Links muito interessante sobre o assunto:



Cemitérios de Fortaleza planejam expansão

Com apenas 20% de ocupação, o cemitério Jardim Metropolitano já projeta para 2014 a construção de um setor nobre dentro do espaço, que incluíra um mausoléu e um heliponto. “O mercado de cemitérios teve um salto de qualidade nos últimos dez anos. O número de vagas teve uma crescente, porém, a população teve um salto ainda maior. Temos terrenos ao redor do cemitério e vamos seguir no nosso processo de expansão”, destaca Moacir Pinto Filho, proprietário do Jardim Metropolitano.

Os preços dos jazigos variam de acordo com a localização do túmulo no cemitério, os mais próximos à entrada principal chegam a custar R$ 12 mil. Para os clientes que não têm lugar reservado, o cemitério empresta a sepultura por até três anos, período depois do qual a família tem a opção de exumar os restos mortais ou comprar um espaço definitivo.

Mas o setor tem queixa, a alta inadimplência com a taxa de manutenção dos túmulos. Segundo o diretor do cemitério Parque da Paz, Newton Padilha, inadimplência é de 35%.

“Cobramos um valor ínfimo de R$ 32 e mesmo assim temos a inadimplência como o maior problema para continuar os investimentos. As pessoas só deixam para pagar quando precisam usar o jazigo e muitas vezes o valor já está bem acima do que ela pode arcar”, enfatiza.

O Parque da Paz tem 24 mil jazigos vendidos e segundo Padilha, se houvesse um planejamento maior das famílias os números poderiam ser ainda maiores. “Temos a venda de oito a dez jazigos mensais. As pessoas não se programam e só lembram-se desse detalhe quando precisam”, diz. Fora do mercado de funerárias e cremação, onde não há inadimplência, o proprietário enfatiza que a preservação da tradição dos negócios da família ainda é a melhor forma de crescer no mercado.

“Fizemos um pesquisa de mercado sobre o processo crematório e percebemos que ela não valia a pena porque nossa clientela é mais elitizada e ainda tem receio sobre a cremação. E sobre planos funerários, queremos nos dedicar somente aos sepultamentos, já temos funerários demais para fazer esse serviço”, pontua.

Tradição

Na contramão dos empreendimentos modernos, o cemitério São João Batista mantém seu tradicionalismo e tem poucos espaços para venda. Com túmulos que pertencentes a tradicionais famílias da Capital, a direção do cemitério afirma que a comercialização dos túmulos acontece entre as próprias famílias, cabendo à direção apenas realizar a cobrança da taxa de transferência.

“Não temos mais espaço para crescer, por isso não oferecemos mais vagas. As vendas acontecem de pessoas que já tem túmulos e ofertam para terceiros. Com os novos cemitérios, as pessoas tem preferido investir lá”, comenta Layane Gadelha, da administração do cemitério.

Com túmulos exuberantes, é possível encontrar jazigos decorados com diferentes símbolos que remetem ao poderio financeiro que as famílias queriam demonstrar antigamente. “As famílias tradicionais preferem manter os túmulos da mesma forma, apenas algumas reformas”, finaliza Layane. (João Bandeira Neto)

Números

12 mil reais é a quanto pode chegar o valor de um jazigo em Fortaleza

3 mil reais é possível encontrar jazigos em Fortaleza a partir desse valor

35% é a inadimplência no Parque da Paz segundo o proprietário

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