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sábado, 26 de janeiro de 2013

HOSPITAL DE CLINICAS DE PORTO ALEGRE LIBERA CORPO ERRADO PARA VELÓRIO

Imagine receber, além da notícia de que perdeu um ente querido, uma ligação por telefone informando que o corpo transportado para o velório não é o do seu parente. Um caso assim aconteceu nesta quarta-feira (23) no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Após cinco dias de sofrimento buscando atendimento para manter a vida da mãe que teve um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico, o representante comercial Paulo César Corrêa da Silva, 36 anos, soube, na terça-feira, que Maria de Fátima Machado, 58 anos, não havia resistido. Como órgãos da dona de casa foram doados, a liberação para o sepultamento só ocorreu na quarta. Chamado pelo Clínicas, Silva deixou o hospital achando que transportava da Capital para Parobé, no Vale do Paranhana, o corpo da mãe. Para surpresa dele e do funcionário da funerária, o telefone tocou quando eles passavam por Canoas, na Região Metropolitana. — Ligaram do hospital dizendo que tínhamos levado o corpo errado, mas só tinha um óbito no local que entramos e uma funcionária nos disse que era a minha mãe — relata Silva. Avisado pela manhã de que o corpo seria liberado por volta das 11h, o filho tentou reconhecer o corpo que estava enrolado em um lençol branco, mas passou mal e precisou ser retirado do local. Sem cogitar a possibilidade de que não fosse a mãe, Silva permitiu que a funerária se encarregasse dos procedimentos necessários para liberação. Ele acredita que alguém da empresa responsável pelo ritual fúnebre do outro corpo tenha sido o responsável por identificar o erro da instituição. A situação só foi se resolver cerca de quatro horas depois. — Tive de reconhecer o corpo com medo que tivessem trocado de novo. Se ninguém tivesse me ligado, só ia ver que não era minha mãe quando abrisse o caixão no velório — conta o representante comercial. (ZH)
 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Grupo Vila lança obituário online


O obituário pretende facilitar a divulgação dessas informações e possui recursos para compartilhamento pelas redes sociais mais utilizadas atualmente (facebook e twitter). “Essa possibilidade facilita, para familiares e amigos, o comunicado de uma forma mais prática e menos dolorosa”, afirma Juliana Fernandes, gerente de marketing do Grupo Vila. Os visitantes também poderão acessar uma página exclusiva e deixar homenagens ao falecido e mensagens de conforto e de carinho para a família enlutada.


“O obituário online faz parte de um projeto maior que está sendo desenvolvido pelos setores de Tecnologia da Informação, Marketing e as gerências de funerária e cemitérios do Grupo Vila. O serviço foi criado para ser um espaço onde a sociedade poderá consultar informações de todos os atendimentos funerários realizados pelo Grupo Vila, mas,principalmente, para ampliar o já existente Mural de Homenagens, oferecendo uma espécie de memorial online personalizado, ou seja, um espaço onde as pessoas possam compartilhar lembranças e enviar mensagens de conforto aos familiares e amigos de forma mais direta”, explica Juliana Fernandes. 


O Mural de Homenagens é uma ferramenta, criada em 2007, para que familiares e amigos possam postar mensagens para famílias que sofreram a perda de um ente querido ou para homenagear aquela pessoa que se foi. A ferramenta possui uma média de utilização de 50 mensagens por mês e pode ser utilizada livremente por todos que queiram expressar sua dor e saudade.


Fonte: GRUPO VILA

Como é feita a cremação de cadáveres?


Basicamente, os corpos são colocados em fornos e incinerados a temperaturas altíssimas, fazendo carne, ossos e cabelos evaporarem. Só algumas partículas inorgânicas, como os minerais que compõem o osso, resistem a esse calor para lá de intenso. São esses resíduos que compõem as cinzas, o pozinho que sobra como lembrança dos restos mortais de uma pessoa cremada. "No corpo humano, não existe nenhuma célula que tolere uma temperatura maior que 1 000 ºC. Um calor como esse é suficiente para derreter até metais", afirma o médico legista Carlos Coelho, do Instituto Médico Legal de São Paulo. Apesar da aparência de prática moderna, a cremação é uma tradição de quase 3 mil anos. "Para as religiões do Oriente, queimar o cadáver é uma prática consagrada. O fogo tem uma função purificadora, eliminando os defeitos da pessoa e libertando a alma", diz o perito criminal Ugo Frugoli.
No mundo ocidental, por volta do século 10 a.C., os gregos já queimavam em fogo aberto corpos de soldados mortos na guerra e enviavam as cinza para sua terra natal. Apesar desse histórico, a cremação foi considerada ilegal em várias épocas, principalmente por motivos religiosos. Para os judeus, por exemplo, o corpo não pode ser destruído, pois a alma se separaria dele lentamente durante a decomposição. Já os espíritas pedem que o cadáver não seja incinerado antes de 72 horas - segundo eles, esse é o tempo necessário para a alma se desvincular do corpo. Entre os católicos, evangélicos e protestantes, não há restrições tão severas. No Brasil, a cremação é regulada pela Constituição. No fim de tudo, pode ser opção econômica para quem não tem onde cair morto. Enquanto um sepultamento simples custa pelo menos 200 reais, o serviço pago em um crematório público numa cidade como São Paulo, por exemplo, sai a partir de 105 reais.
cremacao
De volta ao pó Incineração reduz um corpo de 70 quilos a menos de 1 quilo de cinzas.
1. Em relação a um sepultamento comum, as diferenças aparecem depois do velório, quando o caixão não é levado até a cova, mas para uma sala refrigerada. Em alguns crematórios, um elevador se abre no chão e desce com o corpo até o andar de baixo, onde ficam as geladeiras.
2. No subsolo funciona a chamada câmara fria. No crematório de São Paulo, por exemplo, o cômodo gelado é uma sala revestida de azulejos e com isolamento térmico, onde ficam prateleiras metálicas com capacidade para até 4 caixões. Os falecidos passam 24 horas no frio. Nesse período, a família ou a polícia podem requisitar o corpo de volta, no caso de mortes violentas como assassinatos.
3. Depois de um dia na geladeira, o cadáver entra em um forno com todas as roupas e ainda dentro do caixão — apenas as alças de metal são retiradas. Sustentado por uma bandeja que impede o contato direto com o fogo, o caixão é submetido a uma temperatura de 1 200 ºC. Esse calor faz a madeira do caixão e as células do corpo evaporarem ou volatilizarem, passando direto do estado sólido para o gasoso. O cadáver começa a sumir.
4. Depois de até duas horas no forno, apenas partículas inorgânicas como os óxidos de cálcio que formam os ossos resistem à onda de calor. Esses restos são colocados no chamado moinho, uma espécie de liquidificador que tritura os ossos com bolas de metal que chacoalham de um lado para o outro.
5. O moinho funciona por cerca de 25 minutos. Depois dessa etapa, as cinzas em pó são guardadas em urnas e entregues à família do morto. No final do processo, uma pessoa de 70 quilos fica reduzida a menos de um quilo de pó. Em uma cidade como São Paulo, uma cremação custa a partir de 105 reais, metade do preço de um enterro simples.
Fonte:  MUNDO ESTRANHO

Plano Funerário ameaçado

O setor funerário esta ameaçado.

Recebi noticias, não oficiais, ainda, que o processo democrático e legal de regulamentação dos planos esta ameaçado. Setores técnicos querem atropelar o processo e de forma equivocada ditar as normas pelas quais os planos funerários  devem operar. Se isto acontecer vai ser o fim de muitos dos benefícios hoje oferecidos a população e o encerramento de um processo legal.

Hoje a regulamentação legal do plano funerário segue seu curso na Câmara dos Deputados,  todo nosso setor pede  que este processo democrático seja respeitado, que ninguém,  nem nada sobreponha o direito que temos de exercer nossa atividade, quem ninguém possa toma-lo de assalto,  descaracteriza-lo  ou transferir o mesmo para outros segmentos econômicos por meio de uma simples norma autárquica.

Neste momento estamos unindo as forças que nos restam para defender nossa historia de serviços prestados, luta e defesa do instituto "plano funerário" . Não é uma questão de mero interesse, é uma questão de honra e respeito a todos nossos associados.

Estamos indo ao encontro dos lideres democráticos deste Brasil e levando a eles todas as informações necessárias para que a justiça prevaleça.

Um abraço a todos
Lourival Antonio Panhozzi
Presidente - ABREDIF

Fonte: FUNERARIANET

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