Um homem morreu vítima de infarto, na casa onde morava, em Aparecida de Goiânia - GO.
A esposa contratou o serviço funerário de uma empresa local. O pacote, que incluiu a taxa municipal, flores, caixão e o preparo do corpo, custou cerca de R$ 3,5 mil.
A empresa funerária preparou o corpo e efetuou todos os trâmites necessários, mas nem a esposa que contratou, nem sua outra esposa. Isso mesmo, ele vivia com duas mulheres! E nem os familiares apareceram para o velório e acertos financeiros.
O proprietário da funerária entrou em contato com as duas mulheres. Mas uma delas mantinha o celular desligado e a outra atendia as chamadas de forma agressiva.
Depois de uma semana de espera e sem saber o que fazer com o cadáver, que em poucos dias começaria a se decompor, o empresário contratou uma advogada e contatou a polícia. "Eu não sei o que fazer. Quero que elas venham buscar o corpo e acertar o serviço funerário. Se não tiverem dinheiro, podem levar o corpo sem a urna", explicou.
A prefeitura de Aparecida de Goiânia mantém o atendimento aos carentes e arca com despesas fúnebres, mas informou que neste caso ninguém procurou o serviço gratuito, porque o corpo ia ser enviado para a cidade natal do falecido, na Alemanha.
Fonte: FUNERARIANET
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sábado, 24 de agosto de 2013
Vivo, tinha duas mulheres. Morto, ninguém para velar o corpo
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